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12/08/2000
-
13h10
IVONE PORTES
da Folha Online
O acidente entre dois trens ocorrido na estação Perus (zona noroeste de São Paulo) que causou a morte de nove pessoas no último dia 28 de julho foi resultado de falha do maquinista. Este é o resultado da sindicância feita pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) divulgada hoje.
De acordo com a comissão de sindicância, há indícios de que o maquinista Osvaldo Pierucci não teria tentado calçar o trem que começou a se locomover nas proximidades da estação Jaraguá, que antecede a estação Perus, onde ocorreu o acidente.
Sem energia elétrica, o trem reiniciou o movimento e se chocou na estação seguinte -Perus- com outra composição que estava estacionada.
Na semana passada, o maquinista havia afirmado que tentou improvisar travas com pedaços de madeira para evitar que a composição se movimentasse.
A comissão de sindicância da CPTM, no entanto, informa que não encontrou vestígios de madeira no local do acidente e que, portanto, a tentativa do maquinista de frear o trem não teria acontecido.
Segundo o secretário de Transportes Metropolitano, Claudio de Senna Frederico, o maquinista será afastado e passará por uma avaliação psicológica e técnica.
"Se o maquinista tivesse cumprido as normas não teria acontecido o acidente. O trem estava parado, não foi calçado, e desceu a ladeira."
Clique aqui para ler mais notícias sobre o acidente em Perus na Folha Online.
Leia o artigo de Eleonora de Lucenasobre o assunto na Pensata
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Acidente em Perus aconteceu por falha do maquinista, aponta sindicância
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O acidente entre dois trens ocorrido na estação Perus (zona noroeste de São Paulo) que causou a morte de nove pessoas no último dia 28 de julho foi resultado de falha do maquinista. Este é o resultado da sindicância feita pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) divulgada hoje.
De acordo com a comissão de sindicância, há indícios de que o maquinista Osvaldo Pierucci não teria tentado calçar o trem que começou a se locomover nas proximidades da estação Jaraguá, que antecede a estação Perus, onde ocorreu o acidente.
Sem energia elétrica, o trem reiniciou o movimento e se chocou na estação seguinte -Perus- com outra composição que estava estacionada.
Na semana passada, o maquinista havia afirmado que tentou improvisar travas com pedaços de madeira para evitar que a composição se movimentasse.
A comissão de sindicância da CPTM, no entanto, informa que não encontrou vestígios de madeira no local do acidente e que, portanto, a tentativa do maquinista de frear o trem não teria acontecido.
Segundo o secretário de Transportes Metropolitano, Claudio de Senna Frederico, o maquinista será afastado e passará por uma avaliação psicológica e técnica.
"Se o maquinista tivesse cumprido as normas não teria acontecido o acidente. O trem estava parado, não foi calçado, e desceu a ladeira."
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