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16/06/2003 - 11h48

Mortalidade infantil em SP cai pela metade nos últimos 12 anos

da Folha Online

A taxa de mortalidade infantil no Estado de São Paulo caiu pela metade do início da década de 90 até 2002. A informação faz parte da pesquisa de Estatísticas Vitais da fundação Seade, realizada nos cartórios de registro civil.

Em 1990, a taxa era de 31 mortes de crianças de até um ano de idade para cada mil que nasceram vivas. Em 2002, a taxa passou para 15 mortes entre mil. No ano anterior, o índice era de 16 mortes.

Segundo a fundação, a redução da mortalidade infantil quase não apresentou descontinuidade desde 1975. Neste ano, a taxa era de 84,17 mortes para cada grupo de mil.

Diferenças

Apesar da queda, ainda persistem grandes diferenças entre as áreas do Estado. Em 2002, a maior taxa de mortalidade infantil foi registrada na região de Itapeva, com 24,94 óbitos infantis para cada mil nascidos vivos. Em seguida aparecem Santos (21,61), Tupã (20,36), Lins (19,97) e Guaratinguetá (19,86).

O menor índice ocorreu em São Carlos, com 7,99 mortes para cada grupo de mil. Em segundo lugar está Votuporanga (10,52), seguida de Fernandópolis (10,63).

Nas demais áreas --como a região metropolitana de São Paulo--, as taxas ficaram aproximadas da média estadual.

Apesar da diferença, segundo o Seade, nenhum município registrou aumento na taxa de mortalidade infantil.


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