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21/06/2003
-
03h15
A 7ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) de São Paulo acontece amanhã, com uma expectativa de público de 800 mil pessoas -o dobro dos 400 mil participantes do ano passado.
A concentração será na avenida Paulista, a partir do meio-dia. Depois a parada segue em direção ao centro, desce a avenida da Consolação, ocupa a Ipiranga e termina na praça da República, à noite.
A CET (Companhia de Engenharia do Tráfego) montou um esquema especial para o trânsito da cidade, com a interdição das vias por onde passarão os manifestantes. Serão mobilizados 60 funcionários da companhia, e já foram definidas as rotas alternativas para os motoristas.
Expectativas
O vice-presidente da Associação Orgulho GLTB de São Paulo, Ideraldo Luiz Beltrame, 39, afirmou que "a manifestação desse ano certamente vai ser maior do que a do ano passado".
Na parada de 2002, que teve a presença da prefeita Marta Suplicy (PT) e de outros políticos petistas, não foi registrado nenhum incidente, apesar dos 400 mil participantes contabilizados pela Polícia Militar. A organização espera que neste ano também não ocorram problemas. Além do apoio da PM, foram contratados 400 seguranças particulares.
Os participantes já começaram a chegar durante toda a semana. Nos hotéis recomendados pela organização da parada, o número de mulheres foi alto, porque houve uma série de conferências e seminários na cidade sobre a situação das homossexuais.
Especial
Confira a programação e acompanhe as notícias da parada
Parada do Orgulho Gay de São Paulo espera reunir até 800 mil amanhã
da Folha de S.PauloA 7ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) de São Paulo acontece amanhã, com uma expectativa de público de 800 mil pessoas -o dobro dos 400 mil participantes do ano passado.
A concentração será na avenida Paulista, a partir do meio-dia. Depois a parada segue em direção ao centro, desce a avenida da Consolação, ocupa a Ipiranga e termina na praça da República, à noite.
A CET (Companhia de Engenharia do Tráfego) montou um esquema especial para o trânsito da cidade, com a interdição das vias por onde passarão os manifestantes. Serão mobilizados 60 funcionários da companhia, e já foram definidas as rotas alternativas para os motoristas.
Expectativas
O vice-presidente da Associação Orgulho GLTB de São Paulo, Ideraldo Luiz Beltrame, 39, afirmou que "a manifestação desse ano certamente vai ser maior do que a do ano passado".
Na parada de 2002, que teve a presença da prefeita Marta Suplicy (PT) e de outros políticos petistas, não foi registrado nenhum incidente, apesar dos 400 mil participantes contabilizados pela Polícia Militar. A organização espera que neste ano também não ocorram problemas. Além do apoio da PM, foram contratados 400 seguranças particulares.
Os participantes já começaram a chegar durante toda a semana. Nos hotéis recomendados pela organização da parada, o número de mulheres foi alto, porque houve uma série de conferências e seminários na cidade sobre a situação das homossexuais.
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