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25/06/2003
-
22h38
da Agência Folha
A caligrafia ilegível de um médico teria sido a causa da troca do medicamento dado a um bebê de pouco mais de um mês de idade, no município de Adamantina (593 km a noroeste de São Paulo).
Há uma semana, ao em vez da dipirona, medicamento usado para baixar a febre, o atendente da farmácia do Centro de Saúde do município entregou à família um envelope de digoxina, remédio para tratamento do coração.
Ao chegar em casa, a mãe amassou o comprimido e deu para o bebê tomar com a ajuda de uma colher. O pai percebeu a troca e correu com a criança para a Santa Casa do município. O bebê foi atendido e não teve complicações.
A Polícia Civil de Adiamantina abriu inquérito para apurar a troca dos remédios. Segundo o delegado Celso Ramenzoni, que conduz a investigação, caso seja responsabilizado, o atendente da farmácia pode ser autuado por fornecimento de medicamento em desacordo com a receita.
Segundo o secretário municipal da Saúde, Ubiratan Fernandes, o atendente da farmácia é estudante do curso de farmácia e presta serviço dentro do programa de estágio da prefeitura. Diariamente, 300 pessoas são atendidas no centro, e 150 passam pela farmácia.
Especial
Leia mais notícias sobre riscos de medicamentos
Pais dão remédio errado a bebê devido à letra ilegível de médico
SÍLVIA FREIREda Agência Folha
A caligrafia ilegível de um médico teria sido a causa da troca do medicamento dado a um bebê de pouco mais de um mês de idade, no município de Adamantina (593 km a noroeste de São Paulo).
Há uma semana, ao em vez da dipirona, medicamento usado para baixar a febre, o atendente da farmácia do Centro de Saúde do município entregou à família um envelope de digoxina, remédio para tratamento do coração.
Ao chegar em casa, a mãe amassou o comprimido e deu para o bebê tomar com a ajuda de uma colher. O pai percebeu a troca e correu com a criança para a Santa Casa do município. O bebê foi atendido e não teve complicações.
A Polícia Civil de Adiamantina abriu inquérito para apurar a troca dos remédios. Segundo o delegado Celso Ramenzoni, que conduz a investigação, caso seja responsabilizado, o atendente da farmácia pode ser autuado por fornecimento de medicamento em desacordo com a receita.
Segundo o secretário municipal da Saúde, Ubiratan Fernandes, o atendente da farmácia é estudante do curso de farmácia e presta serviço dentro do programa de estágio da prefeitura. Diariamente, 300 pessoas são atendidas no centro, e 150 passam pela farmácia.
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