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27/06/2003
-
16h16
da Folha Online
Oito dos 18 sindicalistas acusados por formação de quadrilha presos na Corregedoria da Polícia Federal de São Paulo devem ser libertados. A prisão preventiva dos sindicalistas foi revogada na noite de ontem pelo juiz da 3ª Vara Federal de São Paulo, Toru Yamamoto.
Serão libertados Luiz Carlos Antônio, José Simeão de Lima Filho, Jorge Luiz de Jesus, Geraldo Diniz da Costa, Edvaldo Lima da Silva, José Otaviano de Albuquerque, Francisco Xavier da Silva Filho e Isao Hosogi.
A decisão do juiz de libertar os sindicalistas foi tomada pelo fato deles terem endereço fixo e terem renda compatível com seus bens. Não foram beneficiados os sindicalistas acusados por homicídio.
Crise
A Justiça Federal havia decretado no dia 28 de maio a prisão preventiva (até o julgamento) de 19 dirigentes do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo, entre eles o presidente da entidade, Edivaldo Santiago.
Eles foram denunciados pelo Ministério Público Federal por sete crimes: formação de quadrilha armada, dano qualificado, paralisação de trabalho de interesse coletivo, paralisação de trabalho mediante violência, frustração de direitos trabalhistas, desobediência e coação durante processo.
Os sindicalistas são acusados de promoverem locautes (greves a pedido dos donos de viação) com o objetivo de prejudicar a implantação do novo sistema de transportes na capital. Para isso os sindicalistas teriam recebido até R$ 1 milhão.
EspecialSaiba mais sobre a crise no transporte de SP
Oito membros do sindicato dos motoristas presos na PF serão soltos
CARLOS FERREIRAda Folha Online
Oito dos 18 sindicalistas acusados por formação de quadrilha presos na Corregedoria da Polícia Federal de São Paulo devem ser libertados. A prisão preventiva dos sindicalistas foi revogada na noite de ontem pelo juiz da 3ª Vara Federal de São Paulo, Toru Yamamoto.
Serão libertados Luiz Carlos Antônio, José Simeão de Lima Filho, Jorge Luiz de Jesus, Geraldo Diniz da Costa, Edvaldo Lima da Silva, José Otaviano de Albuquerque, Francisco Xavier da Silva Filho e Isao Hosogi.
A decisão do juiz de libertar os sindicalistas foi tomada pelo fato deles terem endereço fixo e terem renda compatível com seus bens. Não foram beneficiados os sindicalistas acusados por homicídio.
Crise
A Justiça Federal havia decretado no dia 28 de maio a prisão preventiva (até o julgamento) de 19 dirigentes do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo, entre eles o presidente da entidade, Edivaldo Santiago.
Eles foram denunciados pelo Ministério Público Federal por sete crimes: formação de quadrilha armada, dano qualificado, paralisação de trabalho de interesse coletivo, paralisação de trabalho mediante violência, frustração de direitos trabalhistas, desobediência e coação durante processo.
Os sindicalistas são acusados de promoverem locautes (greves a pedido dos donos de viação) com o objetivo de prejudicar a implantação do novo sistema de transportes na capital. Para isso os sindicalistas teriam recebido até R$ 1 milhão.
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