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17/08/2000
-
20h58
da Reuters
O presidente do Sindicato dos Aeroportuários, José Gomes de Alencar Sobrinho, criticou nesta quinta-feira (17) a falta de modernização dos equipamentos de navegação aérea no país.
Segundo ele, com exceção dos aeroportos de Guarulhos (SP), Galeão (RJ) e o Internacional de Brasília, a maioria dos equipamentos na torre de controle aéreo datam de 1940, época da 2ª Guerra Mundial.
"O aeroporto Vira Copos, em Campinas, por exemplo, trabalha no limite. São feitas apenas revisões para fazer com que os equipamentos funcionem, e de forma muito precária", disse Alencar Sobrinho.
Segundo o presidente do Sindicato, a Infraero investe muito mais em terminais de passageiros e de cargas, mas pouco em modernização de equipamentos de proteção de vôo. "Apenas nos grandes aeroportos - Galeão, Guarulhos, Brasília - este investimento é considerável", afirmou.
Alencar Sobrinho defende a contratação de profissionais mais capacitados para exercer as atividades de controle de pouso e decolagem, uma das principais deficiências nos aeroportos nacionais, segundo ele.
No aeroporto de Vira Copos, por exemplo, há apenas 14 funcionários da Infraero trabalhando nesse serviço, quando deveriam ser 28, ressaltou o presidente.
"Os funcionários precisam trabalhar com tranquilidade, porque qualquer erro pode causar um acidente. O problema é que aqui no Brasil os funcionários da Infraero passam por enfrentam situações de muito estresse", resumiu.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o sequestro de Boeing da Vasp em Londrina na Folha Online
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Equipamentos nos aeroportos são da época da 2ª Guerra Mundial, diz Sindicato
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O presidente do Sindicato dos Aeroportuários, José Gomes de Alencar Sobrinho, criticou nesta quinta-feira (17) a falta de modernização dos equipamentos de navegação aérea no país.
Segundo ele, com exceção dos aeroportos de Guarulhos (SP), Galeão (RJ) e o Internacional de Brasília, a maioria dos equipamentos na torre de controle aéreo datam de 1940, época da 2ª Guerra Mundial.
"O aeroporto Vira Copos, em Campinas, por exemplo, trabalha no limite. São feitas apenas revisões para fazer com que os equipamentos funcionem, e de forma muito precária", disse Alencar Sobrinho.
Segundo o presidente do Sindicato, a Infraero investe muito mais em terminais de passageiros e de cargas, mas pouco em modernização de equipamentos de proteção de vôo. "Apenas nos grandes aeroportos - Galeão, Guarulhos, Brasília - este investimento é considerável", afirmou.
Alencar Sobrinho defende a contratação de profissionais mais capacitados para exercer as atividades de controle de pouso e decolagem, uma das principais deficiências nos aeroportos nacionais, segundo ele.
No aeroporto de Vira Copos, por exemplo, há apenas 14 funcionários da Infraero trabalhando nesse serviço, quando deveriam ser 28, ressaltou o presidente.
"Os funcionários precisam trabalhar com tranquilidade, porque qualquer erro pode causar um acidente. O problema é que aqui no Brasil os funcionários da Infraero passam por enfrentam situações de muito estresse", resumiu.
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