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22/07/2003
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21h37
O médico Rodrigo Nascimento Coelho, integrante do Serviço de Controle de Infeção Hospitalar, disse que não houve registros de mortes provocadas pela bactéria Pseudomonas aeruginosa no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul.
Segundo ele, apenas uma paciente sofreu infeção causada pela bactéria, mas não morreu.
Com relação à presença da bactéria na pia e nos lavatórios do hospital, Coelho afirmou que a bactéria encontrada naqueles locais tem baixa resistência e é eliminada facilmente com uso de sabão.
Com relação à falta de material, como luvas e o próprio sabão, o médico preferiu não fazer comentários sem a presença da direção do hospital.
A reportagem tentou falar com o diretor-geral Salvador Arruda, mas foi encaminhada para a diretoria técnica do hospital e em seguida informada que Coelho era a pessoa indicada para falar.
O CRM (Conselho Regional de Medicina) também fez um relatório no qual afirma que não houve mortes provocadas pela bactéria.
Segundo a assessoria da Fundação Estadual da Saúde, o ex-diretor-clínico do hospital Ronaldo de Souza Costa foi demitido por ter feito alarde na imprensa sobre a presença da bactéria no hospital.
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Relatório aponta que hospital no MS foi infectado por bactérias
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Médico diz que hospital no MS não registrou mortes por bactérias
da Agência Folha, em Campo GrandeO médico Rodrigo Nascimento Coelho, integrante do Serviço de Controle de Infeção Hospitalar, disse que não houve registros de mortes provocadas pela bactéria Pseudomonas aeruginosa no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul.
Segundo ele, apenas uma paciente sofreu infeção causada pela bactéria, mas não morreu.
Com relação à presença da bactéria na pia e nos lavatórios do hospital, Coelho afirmou que a bactéria encontrada naqueles locais tem baixa resistência e é eliminada facilmente com uso de sabão.
Com relação à falta de material, como luvas e o próprio sabão, o médico preferiu não fazer comentários sem a presença da direção do hospital.
A reportagem tentou falar com o diretor-geral Salvador Arruda, mas foi encaminhada para a diretoria técnica do hospital e em seguida informada que Coelho era a pessoa indicada para falar.
O CRM (Conselho Regional de Medicina) também fez um relatório no qual afirma que não houve mortes provocadas pela bactéria.
Segundo a assessoria da Fundação Estadual da Saúde, o ex-diretor-clínico do hospital Ronaldo de Souza Costa foi demitido por ter feito alarde na imprensa sobre a presença da bactéria no hospital.
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