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22/07/2003
-
23h00
da Folha de S.Paulo, no Rio
O advogado Paulo Henrique Lins disse que o laboratório Enila analisará os laudos do IML (Instituto Médico Legal) de Goiânia, que comprovou a morte de dez pessoas em decorrência do uso do Celobar contaminado.
"É preciso que esses exames sejam muito bem analisados, porque temos a notícia de outro contraste radiológico que também teria provocado a morte de pessoas naquela cidade", disse Lins, referendo-se ao Bariogel, medicamento suspeito de ter provocado mortes em Goiânia.
O advogado afirmou estranhar que, dos 2.250 frascos de Celobar consumidos, "apenas dez deles tenham provocado reações adversas nos pacientes". Do total de 4.500 frascos que compunham o lote contaminado e interditado pela Vigilância Sanitária, 2.250 foram recolhidos. O resto foi consumido.
Lins disse ainda que é preciso verificar o histórico médico de cada vítima.
"Precisamos saber que doença elas tinham, a que o tipo de tratamento foram submetidas e a quantidade de bário encontrada nos corpos, para que possamos saber se foi realmente o Celobar que as matou."
O advogado afirmou que confrontará os laudos do IML goiano com exames de peritos a serem contratados pelo laboratório.
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Enila vai estudar laudos que apontam mortes causadas pelo Celobar
SABRINA PETRYda Folha de S.Paulo, no Rio
O advogado Paulo Henrique Lins disse que o laboratório Enila analisará os laudos do IML (Instituto Médico Legal) de Goiânia, que comprovou a morte de dez pessoas em decorrência do uso do Celobar contaminado.
"É preciso que esses exames sejam muito bem analisados, porque temos a notícia de outro contraste radiológico que também teria provocado a morte de pessoas naquela cidade", disse Lins, referendo-se ao Bariogel, medicamento suspeito de ter provocado mortes em Goiânia.
O advogado afirmou estranhar que, dos 2.250 frascos de Celobar consumidos, "apenas dez deles tenham provocado reações adversas nos pacientes". Do total de 4.500 frascos que compunham o lote contaminado e interditado pela Vigilância Sanitária, 2.250 foram recolhidos. O resto foi consumido.
Lins disse ainda que é preciso verificar o histórico médico de cada vítima.
"Precisamos saber que doença elas tinham, a que o tipo de tratamento foram submetidas e a quantidade de bário encontrada nos corpos, para que possamos saber se foi realmente o Celobar que as matou."
O advogado afirmou que confrontará os laudos do IML goiano com exames de peritos a serem contratados pelo laboratório.
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