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24/07/2003
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17h27
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou hoje a suspensão de toda propaganda, em qualquer veículo de comunicação do país, das empresas Eli Lilly do Brasil, Bayer S.A e Pfizer, que relacionem de forma direta ou indireta imagem, logotipo e produtos das referidas indústrias a medicamentos ou tratamentos para dificuldade de ereção e desempenho sexual.
O descumprimento da determinação pode implicar na aplicação de penas previstas em lei, como notificação e multas de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, além de outras punições mais severas, em casos de reincidência.
A medida tem o objetivo de evitar os efeitos que esse tipo de publicidade pode causar na população, como o estímulo ao consumo de medicamentos, principalmente por estar relacionado a produtos para o tratamento de disfunção erétil que exigem prescrição médica.
A suspensão foi também motivada pela banalização do uso de medicamentos indicados para combater a dificuldade de ereção, já que jovens e pessoas sadias tem feito uso dos produtos correndo até mesmo risco de contra-indicações.
Segundo a agência, para o uso de medicamentos de venda sob exigência de prescrição médica são necessários orientação e acompanhamento de profissional e seu consumo deve ser apenas para tratamento de doenças específicas. A utilização indiscriminada e indevida desses produtos pode acarretar risco à saúde do consumidor.
Especial
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Anvisa suspende propagandas de medicamentos contra impotência
da Folha OnlineA Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou hoje a suspensão de toda propaganda, em qualquer veículo de comunicação do país, das empresas Eli Lilly do Brasil, Bayer S.A e Pfizer, que relacionem de forma direta ou indireta imagem, logotipo e produtos das referidas indústrias a medicamentos ou tratamentos para dificuldade de ereção e desempenho sexual.
O descumprimento da determinação pode implicar na aplicação de penas previstas em lei, como notificação e multas de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, além de outras punições mais severas, em casos de reincidência.
A medida tem o objetivo de evitar os efeitos que esse tipo de publicidade pode causar na população, como o estímulo ao consumo de medicamentos, principalmente por estar relacionado a produtos para o tratamento de disfunção erétil que exigem prescrição médica.
A suspensão foi também motivada pela banalização do uso de medicamentos indicados para combater a dificuldade de ereção, já que jovens e pessoas sadias tem feito uso dos produtos correndo até mesmo risco de contra-indicações.
Segundo a agência, para o uso de medicamentos de venda sob exigência de prescrição médica são necessários orientação e acompanhamento de profissional e seu consumo deve ser apenas para tratamento de doenças específicas. A utilização indiscriminada e indevida desses produtos pode acarretar risco à saúde do consumidor.
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