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22/08/2003
-
16h33
da Folha Online
O terceiro VLS-1 (Veículo de Lançamento de Satélite), que explodiu nesta tarde na base de Alcântara, no Maranhão, foi desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço, do Centro Técnico Aeroespacial, em São José dos Campos (91 km de SP).
Segundo a Aeronáutica, sua missão era colocar em órbita circular equatorial, de 750 km de altura, dois satélites brasileiros, o Satec --desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)-- e o nanossatélite Unosat --da Universidade Norte do Paraná.
A tentativa de lançamento do VLS-1 V03, que seria feita na próxima semana, foi nomeada de "Operação São Luís", e fazia parte do programa de desenvolvimento de veículos lançadores de pequeno porte, previsto no Programa Nacional de Atividades Espaciais.
O objetivo da operação seria dar continuidade ao processo de qualificação do protótipo do VLS-1, por meio do monitoramento e avaliação de seus subsistemas durante o vôo.
Segundo a Aeronáutica, na fase de qualificação dos VLS, estavam previstos vôos de quatro protótipos. As duas primeiras tentativas foram realizadas em 1997 e 1999, ambas sem sucesso.
Segundo as especificações, o VLS-1 poderia inserir um satélite de até 300 kg numa órbita terrestre baixa.
O programa prevê a criação de um novo modelo, o VLS-2, com capacidade de 600 kg.
O novo foguete já existe no papel, em estágio preliminar, mas os trabalhos efetivos no VLS-2 só começam depois que a primeira versão tiver feito três vôos com sucesso. Quando isso acontecer, o segredo para expandir a capacidade do foguete será desenvolver tecnologia de combustível líquido --algo que a Ucrânia, parceira do Brasil, domina.
Com Folha de S.Paulo
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O terceiro VLS-1 (Veículo de Lançamento de Satélite), que explodiu nesta tarde na base de Alcântara, no Maranhão, foi desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço, do Centro Técnico Aeroespacial, em São José dos Campos (91 km de SP).
Segundo a Aeronáutica, sua missão era colocar em órbita circular equatorial, de 750 km de altura, dois satélites brasileiros, o Satec --desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)-- e o nanossatélite Unosat --da Universidade Norte do Paraná.
A tentativa de lançamento do VLS-1 V03, que seria feita na próxima semana, foi nomeada de "Operação São Luís", e fazia parte do programa de desenvolvimento de veículos lançadores de pequeno porte, previsto no Programa Nacional de Atividades Espaciais.
O objetivo da operação seria dar continuidade ao processo de qualificação do protótipo do VLS-1, por meio do monitoramento e avaliação de seus subsistemas durante o vôo.
Segundo a Aeronáutica, na fase de qualificação dos VLS, estavam previstos vôos de quatro protótipos. As duas primeiras tentativas foram realizadas em 1997 e 1999, ambas sem sucesso.
Segundo as especificações, o VLS-1 poderia inserir um satélite de até 300 kg numa órbita terrestre baixa.
O programa prevê a criação de um novo modelo, o VLS-2, com capacidade de 600 kg.
O novo foguete já existe no papel, em estágio preliminar, mas os trabalhos efetivos no VLS-2 só começam depois que a primeira versão tiver feito três vôos com sucesso. Quando isso acontecer, o segredo para expandir a capacidade do foguete será desenvolver tecnologia de combustível líquido --algo que a Ucrânia, parceira do Brasil, domina.
Com Folha de S.Paulo
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