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21/08/2000
-
19h26
da Agência Folha, em Salvador
Com quatro meses de atraso, a Nau Capitânia navegou hoje à tarde nas proximidades de Porto Seguro (BA).
Réplica da caravela utilizada por Pedro Álvares Cabral, a nau seria uma das atrações dos festejos dos 500 Anos do Descobrimento, em abril último, mas problemas técnicos impediram a embarcação de chegar até Porto Seguro (705 km ao sul de Salvador).
Por duas vezes consecutivas, a Nau Capitânia deixou a Base Naval de Aratu, em Salvador, com destino a Porto Seguro. Nas duas vezes, problemas no motor impediram a sua navegação.
O Clube Naval do Rio de Janeiro, responsável pelo projeto, demorou quase dois anos para concluir a Capitânia. Orçada em R$ 3,8 milhões, a nau recebeu verbas federais e também contou com o apoio da iniciativa privada.
Ontem pela manhã, em sigilo, a nau deixou a base e seguiu para o Rio de Janeiro.
Na semana passada, dois testes realizados por engenheiros da Base Naval de Aratu fracassaram. Nos testes, os motores da nau soltaram muita fumaça. Solucionado o problema, a nau partiu sem as velas içadas.
Pelo projeto original, o barco deverá ser transformado em um museu itinerante.
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Réplica de caravela utilizada por Pedro Álvares Cabral navega próximo à Porto Seguro (BA)
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Com quatro meses de atraso, a Nau Capitânia navegou hoje à tarde nas proximidades de Porto Seguro (BA).
Réplica da caravela utilizada por Pedro Álvares Cabral, a nau seria uma das atrações dos festejos dos 500 Anos do Descobrimento, em abril último, mas problemas técnicos impediram a embarcação de chegar até Porto Seguro (705 km ao sul de Salvador).
Por duas vezes consecutivas, a Nau Capitânia deixou a Base Naval de Aratu, em Salvador, com destino a Porto Seguro. Nas duas vezes, problemas no motor impediram a sua navegação.
O Clube Naval do Rio de Janeiro, responsável pelo projeto, demorou quase dois anos para concluir a Capitânia. Orçada em R$ 3,8 milhões, a nau recebeu verbas federais e também contou com o apoio da iniciativa privada.
Ontem pela manhã, em sigilo, a nau deixou a base e seguiu para o Rio de Janeiro.
Na semana passada, dois testes realizados por engenheiros da Base Naval de Aratu fracassaram. Nos testes, os motores da nau soltaram muita fumaça. Solucionado o problema, a nau partiu sem as velas içadas.
Pelo projeto original, o barco deverá ser transformado em um museu itinerante.
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