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17/09/2003
-
14h41
da Folha Online
O secretário de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Gilson Catarino, determinou a internação compulsória e imediata de pacientes com suspeita de pneumonia asiática, a Sars (Síndrome Respiratória Aguda Grave, na sigla em inglês). A medida foi publicada hoje no "Diário Oficial".
A quarentena poderá ser cumprida em hospitais públicos ou privados, ou nos próprios domicílios, conforme avaliação das equipes de investigação epidemiológica.
Nenhum caso foi registrado no Brasil. No entanto, além do alerta da OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre a propagação da doença em mais de 20 países, o secretário levou em conta a falta de instrumentos legais que obriguem a internação nos casos suspeitos.
A partir de agora, será responsabilizado criminalmente qualquer paciente com suspeita de ter contraído a pneumonia asiática que se negar a ser internado até o diagnóstico final doença.
As pessoas que tiveram contato com o paciente, familiares ou não, também deverão seguir as determinações relativas à quarentena. No caso de recusa da internação, as equipes epidemiológica, poderão pedir ajuda à polícia para fazer cumprir a quarentena, sob vigilância de 24 horas.
Especial
Saiba mais sobre a Sars
Rio determina quarentena em casos suspeitos de pneumonia asiática
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O secretário de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Gilson Catarino, determinou a internação compulsória e imediata de pacientes com suspeita de pneumonia asiática, a Sars (Síndrome Respiratória Aguda Grave, na sigla em inglês). A medida foi publicada hoje no "Diário Oficial".
A quarentena poderá ser cumprida em hospitais públicos ou privados, ou nos próprios domicílios, conforme avaliação das equipes de investigação epidemiológica.
Nenhum caso foi registrado no Brasil. No entanto, além do alerta da OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre a propagação da doença em mais de 20 países, o secretário levou em conta a falta de instrumentos legais que obriguem a internação nos casos suspeitos.
A partir de agora, será responsabilizado criminalmente qualquer paciente com suspeita de ter contraído a pneumonia asiática que se negar a ser internado até o diagnóstico final doença.
As pessoas que tiveram contato com o paciente, familiares ou não, também deverão seguir as determinações relativas à quarentena. No caso de recusa da internação, as equipes epidemiológica, poderão pedir ajuda à polícia para fazer cumprir a quarentena, sob vigilância de 24 horas.
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