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18/09/2003
-
18h47
da Folha Online
Uma assembléia que deveria eleger a comissão eleitoral do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo causou tumulto no ginásio da Portuguesa. A Polícia Militar está no local.
Três chapas disputam a eleição. Além de representantes da categoria que estão no interior do ginásio, outros se aglomeram do lado externo. Eles reclamam que não conseguem ter acesso ao local.
Apesar do tumulto, a votação foi mantida. Houve corre-corre em frente ao ginásio e algumas pessoas teriam ficado feridas. Tiros teriam sido disparados. A PM não tem informações sobre vítimas.
No final da tarde, manifestantes chegaram a interditar uma faixa da marginal Tietê, no sentido Ayrton Senna, entre as pontes Cruzeiro do Sul e das Bandeiras.
A Justiça suspendeu, no mês passado, a eleição no sindicato. O juiz Luís Fernando Cirillo, da 31ª Vara Cível disse que "o processo eleitoral está disciplinado no estatuto vigente de forma a ser completamente manipulável". Foi concedido prazo de 30 dias para novo processo baseado no estatuto registrado em 1993 no Ministério do Trabalho.
Crise
A Justiça Federal decretou, em maio, a prisão do presidente da entidade, Edivaldo Santiago, e outros sindicalistas. Santiago permanece preso.
Eles são acusados, entre outros crimes, de receber propina de empresários para incentivar a categoria a fazer paralisações. As greves seriam um meio de pressionar a prefeitura a conceder subsídios ou aumentar a tarifa do transporte.
Com Folha de S.Paulo
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Uma assembléia que deveria eleger a comissão eleitoral do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo causou tumulto no ginásio da Portuguesa. A Polícia Militar está no local.
Três chapas disputam a eleição. Além de representantes da categoria que estão no interior do ginásio, outros se aglomeram do lado externo. Eles reclamam que não conseguem ter acesso ao local.
Apesar do tumulto, a votação foi mantida. Houve corre-corre em frente ao ginásio e algumas pessoas teriam ficado feridas. Tiros teriam sido disparados. A PM não tem informações sobre vítimas.
No final da tarde, manifestantes chegaram a interditar uma faixa da marginal Tietê, no sentido Ayrton Senna, entre as pontes Cruzeiro do Sul e das Bandeiras.
A Justiça suspendeu, no mês passado, a eleição no sindicato. O juiz Luís Fernando Cirillo, da 31ª Vara Cível disse que "o processo eleitoral está disciplinado no estatuto vigente de forma a ser completamente manipulável". Foi concedido prazo de 30 dias para novo processo baseado no estatuto registrado em 1993 no Ministério do Trabalho.
Crise
A Justiça Federal decretou, em maio, a prisão do presidente da entidade, Edivaldo Santiago, e outros sindicalistas. Santiago permanece preso.
Eles são acusados, entre outros crimes, de receber propina de empresários para incentivar a categoria a fazer paralisações. As greves seriam um meio de pressionar a prefeitura a conceder subsídios ou aumentar a tarifa do transporte.
Com Folha de S.Paulo
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