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18/09/2003
-
20h24
da Folha Online
Após o tumulto que marcou a assembléia para eleger a comissão eleitoral do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo, terminou a votação no ginásio da Portuguesa.
Três chapas disputam a eleição. Integrantes da categoria que se aglomeram do lado externo acusavam a atual diretoria de impedir a entrada para a votação. José Ilton Marçal Pereira, atual presidente sindicato, nega as acusações.
Segundo ele, a confusão ocorreu porque apenas pessoas sindicalizadas poderiam votar, e muitos não apresentaram a carteirinha.
A apuração dos votos é realizada.
Tumulto
No final da tarde, manifestantes chegaram a interditar uma faixa da marginal Tietê, no sentido Ayrton Senna, entre as pontes Cruzeiro do Sul e das Bandeiras.
Houve corre-corre em frente ao ginásio e troca de acusações entre membros da atual diretoria e da oposição.
Durante a confusão, algumas pessoas teriam ficado feridas. A Polícia Militar, que permanece no local, não tem confirmação sobre vítimas.
Crise
A Justiça Federal decretou, em maio, a prisão do presidente da entidade, Edivaldo Santiago, e outros sindicalistas. Santiago permanece preso.
Eles são acusados, entre outros crimes, de receber propina de empresários para incentivar a categoria a fazer paralisações. As greves seriam um meio de pressionar a prefeitura a conceder subsídios ou aumentar a tarifa do transporte.
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Após o tumulto que marcou a assembléia para eleger a comissão eleitoral do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo, terminou a votação no ginásio da Portuguesa.
Três chapas disputam a eleição. Integrantes da categoria que se aglomeram do lado externo acusavam a atual diretoria de impedir a entrada para a votação. José Ilton Marçal Pereira, atual presidente sindicato, nega as acusações.
Segundo ele, a confusão ocorreu porque apenas pessoas sindicalizadas poderiam votar, e muitos não apresentaram a carteirinha.
A apuração dos votos é realizada.
Tumulto
No final da tarde, manifestantes chegaram a interditar uma faixa da marginal Tietê, no sentido Ayrton Senna, entre as pontes Cruzeiro do Sul e das Bandeiras.
Houve corre-corre em frente ao ginásio e troca de acusações entre membros da atual diretoria e da oposição.
Durante a confusão, algumas pessoas teriam ficado feridas. A Polícia Militar, que permanece no local, não tem confirmação sobre vítimas.
Crise
A Justiça Federal decretou, em maio, a prisão do presidente da entidade, Edivaldo Santiago, e outros sindicalistas. Santiago permanece preso.
Eles são acusados, entre outros crimes, de receber propina de empresários para incentivar a categoria a fazer paralisações. As greves seriam um meio de pressionar a prefeitura a conceder subsídios ou aumentar a tarifa do transporte.
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