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30/09/2003
-
20h37
JOSÉ MASCHIO
da Agência Folha, em Londrina
O HU (Hospital Universitário) da UEL (Universidade Estadual de Londrina) interditou sua ala pediátrica depois que a Comissão de Controle de Infecções detectou a contaminação de bebês por bactérias. A interdição é por sete dias e teve início na tarde de ontem.
Segundo o microbiologista Emerson Danguy Cavassin, 29, da Comissão de Controle de Infeções, foram detectadas cinco crianças colonizadas com a bactéria Klebsiella pneumoniae, com multiresistência a antibióticos. Na UCI (Unidade de Cuidados Intermediários) e na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Neonatal, existiam 22 bebês.
"A fase de colonização é anterior à contaminação ou à infecção, mas, como prevenção, estamos fazendo culturas com todas as crianças das unidades", afirmou Cavassin.
Ele disse que houve também contaminação pela bactéria Escherichia coli. Hoje, nove bebês permaneciam na UCI e 11 na UTI Neonatal. Cavassin disse que as crianças internadas estavam sendo atendidas e não havia risco de morte para elas.
A direção clínica do HU esperava a transferência de mais crianças para outros hospitais de Londrina e região para iniciar o processo de desinfecção das salas contaminadas.
A superlotação foi apontada como responsável pela contaminação. A interdição da ala pediátrica fechou a maternidade, o pronto-socorro obstétrico e as unidades de terapia intensiva e cuidados intermediários.
Contaminação por bactérias interdita pediatria de Londrina (PR)
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da Agência Folha, em Londrina
O HU (Hospital Universitário) da UEL (Universidade Estadual de Londrina) interditou sua ala pediátrica depois que a Comissão de Controle de Infecções detectou a contaminação de bebês por bactérias. A interdição é por sete dias e teve início na tarde de ontem.
Segundo o microbiologista Emerson Danguy Cavassin, 29, da Comissão de Controle de Infeções, foram detectadas cinco crianças colonizadas com a bactéria Klebsiella pneumoniae, com multiresistência a antibióticos. Na UCI (Unidade de Cuidados Intermediários) e na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Neonatal, existiam 22 bebês.
"A fase de colonização é anterior à contaminação ou à infecção, mas, como prevenção, estamos fazendo culturas com todas as crianças das unidades", afirmou Cavassin.
Ele disse que houve também contaminação pela bactéria Escherichia coli. Hoje, nove bebês permaneciam na UCI e 11 na UTI Neonatal. Cavassin disse que as crianças internadas estavam sendo atendidas e não havia risco de morte para elas.
A direção clínica do HU esperava a transferência de mais crianças para outros hospitais de Londrina e região para iniciar o processo de desinfecção das salas contaminadas.
A superlotação foi apontada como responsável pela contaminação. A interdição da ala pediátrica fechou a maternidade, o pronto-socorro obstétrico e as unidades de terapia intensiva e cuidados intermediários.
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