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15/10/2003
-
12h17
MARINA DIANA
da Folha Online
Após 146 dias, o ex-presidente do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo Edivaldo Santiago deixou por volta das 12h a carceragem da Polícia Federal, na Lapa, zona oeste da cidade.
Santiago teve a prisão preventiva revogada pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt, da Vara do Júri e Execuções Criminais de Guarulhos, na Grande São Paulo.
Santiago é acusado de participar da morte de Maurício Alves Cordeiro, presidente do sindicato dos condutores de Guarulhos, em novembro de 2001.
Transporte Público
Em 28 de maio, a Justiça Federal decretou a prisão de 19 sindicalistas, incluindo Santiago, sob a acusação de promoverem locautes (greves a pedido dos donos de viação) com o objetivo de prejudicar a implantação do novo sistema de transporte em São Paulo. Para isso, teriam recebido quantias que ultrapassariam R$ 1 milhão.
Um deles já estava preso sob acusação de homicídio.
Após recursos e diversas decisões judiciais, os sindicalistas foram libertados, com exceção de Santiago.
Ao deixar a carceragem, Santiago disse que sua prisão foi injusta e política. "Minha prisão foi política: era para resolver a questão do transporte público na cidade", disse. O sindicalista era contra o novo modelo de transporte público adotado pela prefeita Marta Suplicy (PT).
Santiago disse que vai processar as pessoas que fizeram acusações contra ele. O sindicalista também afirmou que continuará trabalhar como motorista de ônibus porque tem um "currículo muito bom". Ele disse que não tentará mais disputar a presidência do sindicato da categoria.
Santiago disse que foi bem tratado na prisão e que aprendeu diversos idiomas enquanto esteve preso, como inglês, francês e espanhol.
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Após 146 dias, o ex-presidente do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo Edivaldo Santiago deixou por volta das 12h a carceragem da Polícia Federal, na Lapa, zona oeste da cidade.
Santiago teve a prisão preventiva revogada pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt, da Vara do Júri e Execuções Criminais de Guarulhos, na Grande São Paulo.
Santiago é acusado de participar da morte de Maurício Alves Cordeiro, presidente do sindicato dos condutores de Guarulhos, em novembro de 2001.
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Em 28 de maio, a Justiça Federal decretou a prisão de 19 sindicalistas, incluindo Santiago, sob a acusação de promoverem locautes (greves a pedido dos donos de viação) com o objetivo de prejudicar a implantação do novo sistema de transporte em São Paulo. Para isso, teriam recebido quantias que ultrapassariam R$ 1 milhão.
Um deles já estava preso sob acusação de homicídio.
Após recursos e diversas decisões judiciais, os sindicalistas foram libertados, com exceção de Santiago.
Ao deixar a carceragem, Santiago disse que sua prisão foi injusta e política. "Minha prisão foi política: era para resolver a questão do transporte público na cidade", disse. O sindicalista era contra o novo modelo de transporte público adotado pela prefeita Marta Suplicy (PT).
Santiago disse que vai processar as pessoas que fizeram acusações contra ele. O sindicalista também afirmou que continuará trabalhar como motorista de ônibus porque tem um "currículo muito bom". Ele disse que não tentará mais disputar a presidência do sindicato da categoria.
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