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13/11/2003
-
23h00
da Agência Folha, em Campo Grande
A polícia investiga em Mato Grosso a morte do fazendeiro Gomair Fachone, 62, pai de três promotores de Justiça do Estado, um deles ex-integrante do Gaeco (Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado). Fachone morreu queimado na quarta-feira no incêndio que destruiu sua casa na fazenda localizada em Rosário Oeste (133 km de Cuiabá).
Flávio, um dos filhos de Fachone, recebeu ameaças contra sua família quando atuava no Gaeco. Ele deixou o grupo em 2000. "Aparentemente, pela maneira em que foi encontrado o corpo e pelas condições em que ficou a casa, teria sido um acidente", afirmou o secretário estadual da Segurança Pública, Célio Wilson de Oliveira, que foi à fazenda após o incêndio.
O delegado do Grupo de Combate ao Crime Organizado da Polícia Civil, Luciano Inácio da Silva, disse que as investigações vão depender da perícia feita no local do incêndio. Oliveira afirmou que o laudo sai em 30 dias.
Mato Grosso é sede de uma das maiores organizações criminosas do país, liderada, segundo o Ministério Público Federal, pelo ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro, preso no Uruguai em abril por uso de documento falso.
Polícia investiga morte de pai de promotores de Justiça em MT
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A polícia investiga em Mato Grosso a morte do fazendeiro Gomair Fachone, 62, pai de três promotores de Justiça do Estado, um deles ex-integrante do Gaeco (Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado). Fachone morreu queimado na quarta-feira no incêndio que destruiu sua casa na fazenda localizada em Rosário Oeste (133 km de Cuiabá).
Flávio, um dos filhos de Fachone, recebeu ameaças contra sua família quando atuava no Gaeco. Ele deixou o grupo em 2000. "Aparentemente, pela maneira em que foi encontrado o corpo e pelas condições em que ficou a casa, teria sido um acidente", afirmou o secretário estadual da Segurança Pública, Célio Wilson de Oliveira, que foi à fazenda após o incêndio.
O delegado do Grupo de Combate ao Crime Organizado da Polícia Civil, Luciano Inácio da Silva, disse que as investigações vão depender da perícia feita no local do incêndio. Oliveira afirmou que o laudo sai em 30 dias.
Mato Grosso é sede de uma das maiores organizações criminosas do país, liderada, segundo o Ministério Público Federal, pelo ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro, preso no Uruguai em abril por uso de documento falso.
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