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05/12/2003
-
13h19
da Folha Online
Policiais federais realizam nesta sexta-feira uma operação em garagens de ônibus de São Paulo. O objetivo é localizar documentos que possam comprovar irregularidades ou fraudes praticadas por sindicalistas ou empresários.
A operação começou por volta das 5h. Um balanço deverá ser divulgado pela PF no final da tarde.
As investigações no setor de transporte foram intensificadas a partir de maio, quando a Justiça Federal decretou a prisão do então diretor do sindicato dos motoristas, Edivaldo Santiago, e outros sindicalistas.
Eles são acusados, entre outros crimes, de receber propina de empresários para incentivar a categoria a fazer paralisações. As greves seriam um meio de pressionar a prefeitura a conceder subsídios ou aumentar a tarifa do transporte.
Santiago foi libertado em outubro, quando teve a prisão preventiva revogada pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt, da Vara do Júri e Execuções Criminais de Guarulhos, na Grande São Paulo. Ele é acusado ainda de participar da morte de Maurício Alves Cordeiro, presidente do sindicato dos condutores de Guarulhos, em novembro de 2001.
Especial
Saiba mais sobre a crise no transporte de SP
Polícia Federal vistoria empresas de ônibus de São Paulo
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Policiais federais realizam nesta sexta-feira uma operação em garagens de ônibus de São Paulo. O objetivo é localizar documentos que possam comprovar irregularidades ou fraudes praticadas por sindicalistas ou empresários.
A operação começou por volta das 5h. Um balanço deverá ser divulgado pela PF no final da tarde.
As investigações no setor de transporte foram intensificadas a partir de maio, quando a Justiça Federal decretou a prisão do então diretor do sindicato dos motoristas, Edivaldo Santiago, e outros sindicalistas.
Eles são acusados, entre outros crimes, de receber propina de empresários para incentivar a categoria a fazer paralisações. As greves seriam um meio de pressionar a prefeitura a conceder subsídios ou aumentar a tarifa do transporte.
Santiago foi libertado em outubro, quando teve a prisão preventiva revogada pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt, da Vara do Júri e Execuções Criminais de Guarulhos, na Grande São Paulo. Ele é acusado ainda de participar da morte de Maurício Alves Cordeiro, presidente do sindicato dos condutores de Guarulhos, em novembro de 2001.
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