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15/12/2003
-
23h01
ALESSANDRA KORMANN
da Agência Folha
O corpo da ativista inglesa do Greenpeace Emily Craddock, 27, que estava desaparecida desde a madrugada de sexta-feira, foi encontrado na manhã desta segunda-feira no rio Pará a aproximadamente 13 km de Abaetetuba (PA). O reconhecimento do corpo foi feito por um integrante da organização.
O corpo foi encontrado perto da Ilha do Capim, a seis milhas (11 km) do ponto em que o navio MV Arctic Sunrise estava quando ela foi vista pela última vez, na sala de rádio da embarcação, por volta de 0h30 de sexta. A sala de rádio fica na altura do deck do navio.
Craddock era radioperadora e responsável pela contagem da tripulação toda manhã, às 7h30. Na sexta-feira, como ela não apareceu, o alarme foi acionado e as buscas começaram.
Além do MV Arctic Sunrise, participaram das buscas três lanchas (da Marinha, do Corpo de Bombeiros e da União dos Práticos da Amazônia), dois helicópteros (do Greenpeace e do Ibama) e um avião Cessna do Greenpeace.
Havia 30 integrantes do Greenpeace a bordo na noite em que ela desapareceu, incluindo tripulação e passageiros, além de dois práticos (profundos conhecedores dos rios da região). De acordo com a assessoria de imprensa do Greenpeace, o rio estava agitado, mas não houve tempestade.
Foi aberto inquérito para apurar como ela caiu no mar e as causas da morte. De acordo com Nilo Dávila, gerente de projetos do Greenpeace, Craddock era "uma pessoa normal, super aplicada, responsável e muito concentrada no seu trabalho".
O Greenpeace e a família dela, que mora na Inglaterra, divulgaram nesta segunda-feira uma nota em que pedem "que respeitem o luto e a privacidade da família".
O MV Arctic Sunrise está realizando uma expedição no Pará em defesa da criação de reservas extrativistas e contra a exploração ilegal de madeira e outros crimes ambientais. O navio havia saído de Porto de Moz na quarta-feira em direção a Belém, onde deveria ficar até esta terça-feira. De lá, partiria em direção ao Chile.
Corpo de ativista inglesa é encontrado no PA após 3 dias de buscas
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da Agência Folha
O corpo da ativista inglesa do Greenpeace Emily Craddock, 27, que estava desaparecida desde a madrugada de sexta-feira, foi encontrado na manhã desta segunda-feira no rio Pará a aproximadamente 13 km de Abaetetuba (PA). O reconhecimento do corpo foi feito por um integrante da organização.
O corpo foi encontrado perto da Ilha do Capim, a seis milhas (11 km) do ponto em que o navio MV Arctic Sunrise estava quando ela foi vista pela última vez, na sala de rádio da embarcação, por volta de 0h30 de sexta. A sala de rádio fica na altura do deck do navio.
Craddock era radioperadora e responsável pela contagem da tripulação toda manhã, às 7h30. Na sexta-feira, como ela não apareceu, o alarme foi acionado e as buscas começaram.
Além do MV Arctic Sunrise, participaram das buscas três lanchas (da Marinha, do Corpo de Bombeiros e da União dos Práticos da Amazônia), dois helicópteros (do Greenpeace e do Ibama) e um avião Cessna do Greenpeace.
Havia 30 integrantes do Greenpeace a bordo na noite em que ela desapareceu, incluindo tripulação e passageiros, além de dois práticos (profundos conhecedores dos rios da região). De acordo com a assessoria de imprensa do Greenpeace, o rio estava agitado, mas não houve tempestade.
Foi aberto inquérito para apurar como ela caiu no mar e as causas da morte. De acordo com Nilo Dávila, gerente de projetos do Greenpeace, Craddock era "uma pessoa normal, super aplicada, responsável e muito concentrada no seu trabalho".
O Greenpeace e a família dela, que mora na Inglaterra, divulgaram nesta segunda-feira uma nota em que pedem "que respeitem o luto e a privacidade da família".
O MV Arctic Sunrise está realizando uma expedição no Pará em defesa da criação de reservas extrativistas e contra a exploração ilegal de madeira e outros crimes ambientais. O navio havia saído de Porto de Moz na quarta-feira em direção a Belém, onde deveria ficar até esta terça-feira. De lá, partiria em direção ao Chile.
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