Publicidade
Publicidade
17/12/2003
-
10h03
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
A violência é a maior causa de morte na população jovem masculina do país na faixa de 15 a 24 anos, segundo as Estatísticas do Registro Civil de 2002, divulgadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dados revelam que a tendência de crescimento deste fenômeno continua.
No ano passado, 70,67% das mortes da parcela masculina nessa faixa etária foram causadas por violência (como homicídio ou acidente de trânsito), a maior taxa já apurada. Em 1990, era de 60,25%. Na população feminina, o percentual chegou a 34,14% em 2002. Em 1990, a participação das causas violentas em relação às mortes correspondeu a 28,25%.
O pior quadro ocorre na região Sudeste, onde a violência chega ser a causa de 79,64% das mortes dos rapazes de 15 a 24 anos.
No caso das jovens, a morte por causa violenta corresponde a 39,23% do total de mortes.
Rio
O Estado do Rio de Janeiro registrou o pior quadro, com a maior taxa de mortalidade por causa violenta entre a população masculina de 15 a 24 anos. A cada 100 mil desse grupo, 270 morreram de causa violenta.
Em seguida está o Estado do Amapá, onde foram contabilizados 244 óbitos por 100 mil habitantes neste grupo. São Paulo é o terceiro do país, com 234 mortes violentas por 100 mil habitantes.
Mulheres
Embora os rapazes de 15 a 24 anos correspondam ao grupo que mais morre por causa violenta, está ocorrendo um aumento significativo do número de mortes violentas na parcela feminina desta faixa etária.
De acordo com as Estatísticas do Registro Civil de 2002, divulgadas pelo IBGE, os casos de morte violenta entre a população feminina de 15 a 24 anos cresceu 21% desde 1990, taxa maior que a verificada entre os rapazes da mesma faixa etária, de 16%.
Leia mais
Número de casamentos no país sofre ligeiro aumento
Mortes violentas aumentaram em todo o país em 2002, diz IBGE
Aumenta número de separações entre casados no país
Um milhão de crianças não foram registradas em 2002
Violência é a maior causa de mortes entre os jovens
Publicidade
da Folha Online, no Rio
A violência é a maior causa de morte na população jovem masculina do país na faixa de 15 a 24 anos, segundo as Estatísticas do Registro Civil de 2002, divulgadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dados revelam que a tendência de crescimento deste fenômeno continua.
No ano passado, 70,67% das mortes da parcela masculina nessa faixa etária foram causadas por violência (como homicídio ou acidente de trânsito), a maior taxa já apurada. Em 1990, era de 60,25%. Na população feminina, o percentual chegou a 34,14% em 2002. Em 1990, a participação das causas violentas em relação às mortes correspondeu a 28,25%.
O pior quadro ocorre na região Sudeste, onde a violência chega ser a causa de 79,64% das mortes dos rapazes de 15 a 24 anos.
No caso das jovens, a morte por causa violenta corresponde a 39,23% do total de mortes.
Rio
O Estado do Rio de Janeiro registrou o pior quadro, com a maior taxa de mortalidade por causa violenta entre a população masculina de 15 a 24 anos. A cada 100 mil desse grupo, 270 morreram de causa violenta.
Em seguida está o Estado do Amapá, onde foram contabilizados 244 óbitos por 100 mil habitantes neste grupo. São Paulo é o terceiro do país, com 234 mortes violentas por 100 mil habitantes.
Mulheres
Embora os rapazes de 15 a 24 anos correspondam ao grupo que mais morre por causa violenta, está ocorrendo um aumento significativo do número de mortes violentas na parcela feminina desta faixa etária.
De acordo com as Estatísticas do Registro Civil de 2002, divulgadas pelo IBGE, os casos de morte violenta entre a população feminina de 15 a 24 anos cresceu 21% desde 1990, taxa maior que a verificada entre os rapazes da mesma faixa etária, de 16%.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice