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26/12/2003
-
18h38
da Folha Online
Uma mulher que estava desaparecida desde o início da semana foi encontrada morta, na tarde desta sexta, dentro do apartamento onde morava, na avenida São João, no centro de São Paulo.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, a costureira Nilza Maria Nunes Oliveira, 38, foi esquartejada e teve as partes do corpo colocadas dentro de uma caixa de isopor e baldes, com água e sal, para disfarçar o cheiro.
O marido da costureira, Hélio Marcos Rocha dos Santos, é o principal suspeito, já que na quarta-feira ele teria viajado e afirmado aos porteiros que a vítima passaria cerca de 15 dias na casa de um parente em Guarulhos (Grande SP), o que não era verdade.
No apartamento do casal também mora uma amiga da vítima que, segundo o delegado Luiz Carlos Santana, do 3º Distrito Policial, estava preocupada com o desaparecimento de Nilza, mas não percebeu nenhum sinal de que o corpo estava escondido atrás de um guarda-roupa.
A amiga avisou os parentes da vítima que moram em Minas Gerais. Apenas uma sobrinha de Nilza mora em SP. Alertada pela família, ela foi ao apartamento e chamou a polícia.
Segundo o delegado, o apartamento foi encontrado limpo, mas, no quarto do casal, a polícia encontrou panos sujos com sangue e as partes do corpo. "Pelo que vimos, suspeito que o assassino a matou no quarto e levou o corpo para a área de serviço onde a esquartejou", disse. O delegado afirmou ainda que o casal vinha se desentendendo havia cerca de um ano.
A polícia não tem pistas do paradeiro de suspeito.
Mulher é encontrada esquartejada dentro de apartamento em SP
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Uma mulher que estava desaparecida desde o início da semana foi encontrada morta, na tarde desta sexta, dentro do apartamento onde morava, na avenida São João, no centro de São Paulo.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, a costureira Nilza Maria Nunes Oliveira, 38, foi esquartejada e teve as partes do corpo colocadas dentro de uma caixa de isopor e baldes, com água e sal, para disfarçar o cheiro.
O marido da costureira, Hélio Marcos Rocha dos Santos, é o principal suspeito, já que na quarta-feira ele teria viajado e afirmado aos porteiros que a vítima passaria cerca de 15 dias na casa de um parente em Guarulhos (Grande SP), o que não era verdade.
No apartamento do casal também mora uma amiga da vítima que, segundo o delegado Luiz Carlos Santana, do 3º Distrito Policial, estava preocupada com o desaparecimento de Nilza, mas não percebeu nenhum sinal de que o corpo estava escondido atrás de um guarda-roupa.
A amiga avisou os parentes da vítima que moram em Minas Gerais. Apenas uma sobrinha de Nilza mora em SP. Alertada pela família, ela foi ao apartamento e chamou a polícia.
Segundo o delegado, o apartamento foi encontrado limpo, mas, no quarto do casal, a polícia encontrou panos sujos com sangue e as partes do corpo. "Pelo que vimos, suspeito que o assassino a matou no quarto e levou o corpo para a área de serviço onde a esquartejou", disse. O delegado afirmou ainda que o casal vinha se desentendendo havia cerca de um ano.
A polícia não tem pistas do paradeiro de suspeito.
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