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25/01/2004
-
05h44
da Folha de S.Paulo
A satisfação e o orgulho manifestados pelo paulistano não se referem apenas à cidade em geral, mas são também detectados quando o que está em questão é o bairro e a residência do cidadão.
Do universo de entrevistados, 78% responderam que têm mais orgulho do que vergonha do bairro em que moram. Apenas 17% disseram o contrário, e o restante não soube ou não quis responder.
Cerca de um terço dos moradores (32%) considera sua casa um pouco melhor (24%) ou muito melhor (8%) do que as demais. Um total de 56%, ou seja, a maioria absoluta, no entanto, afirmou que considera sua casa igual às outras. Os que dizem morar numa casa um pouco pior somaram 8% e muito pior, 2%.
As respostas à pergunta sobre o tempo em que mora no bairro indicaram que o paulistano é fiel ao seu reduto: 33% responderam que residem no mesmo local entre 15 e 30 anos, 16% que residem no bairro há mais de 30 anos e só 8% responderam que ali vivem há menos de um ano. A média de estadia no bairro é de 17 anos e 37% afirmaram que sempre viveram no
mesmo lugar.
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Bairro e residência são motivo de satisfação
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A satisfação e o orgulho manifestados pelo paulistano não se referem apenas à cidade em geral, mas são também detectados quando o que está em questão é o bairro e a residência do cidadão.
Do universo de entrevistados, 78% responderam que têm mais orgulho do que vergonha do bairro em que moram. Apenas 17% disseram o contrário, e o restante não soube ou não quis responder.
Cerca de um terço dos moradores (32%) considera sua casa um pouco melhor (24%) ou muito melhor (8%) do que as demais. Um total de 56%, ou seja, a maioria absoluta, no entanto, afirmou que considera sua casa igual às outras. Os que dizem morar numa casa um pouco pior somaram 8% e muito pior, 2%.
As respostas à pergunta sobre o tempo em que mora no bairro indicaram que o paulistano é fiel ao seu reduto: 33% responderam que residem no mesmo local entre 15 e 30 anos, 16% que residem no bairro há mais de 30 anos e só 8% responderam que ali vivem há menos de um ano. A média de estadia no bairro é de 17 anos e 37% afirmaram que sempre viveram no
mesmo lugar.
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