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06/02/2004
-
03h30
dos cadernos regionais da Folha de S.Paulo
Uma das praias mais freqüentadas do litoral norte de São Paulo não é atendida por uma rede de esgoto. Em Maresias, a maior parte dos resíduos produzidos é lançada em fossas sépticas ou em rios, que deságuam no mar.
A Somar (Sociedade Amigos de Maresias) informou que, desde 1992, tenta viabilizar com a Sabesp a implantação da rede, mas o primeiro encontro formal com a empresa ocorreu só em 1998.
A solução encontrada foi uma parceria firmada entre a Prefeitura de São Sebastião e a Sabesp, o Plano Comunitário de Melhorias.
Metade dos gastos com as obras para a implantação da rede coletora, que devem ultrapassar R$ 20 milhões, será paga pela Sabesp. O restante será financiado pela prefeitura, que deve criar um tributo específico para os proprietários.
A construção das estações elevatórias e de tratamento ficará por conta da Sabesp. A prefeitura é responsável pela implantação da rede de canos. As obras da Sabesp já estão praticamente prontas, mas foram paralisadas, segundo a assessoria de imprensa, para remanejamentos no projeto.
A parte que cabe à prefeitura ainda nem começou. Isso porque, segundo o plano, é preciso uma adesão prévia, por contrato, de 51% dos proprietários de imóveis das praias que serão atendidas.
Na praia da Baleia e na Barra do Saí, o valor do contrato de adesão é de R$ 2.840. O valor passará a ser cobrado só após o término das obras e a conexão com a rede.
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Maresias não tem coleta de esgoto
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Uma das praias mais freqüentadas do litoral norte de São Paulo não é atendida por uma rede de esgoto. Em Maresias, a maior parte dos resíduos produzidos é lançada em fossas sépticas ou em rios, que deságuam no mar.
A Somar (Sociedade Amigos de Maresias) informou que, desde 1992, tenta viabilizar com a Sabesp a implantação da rede, mas o primeiro encontro formal com a empresa ocorreu só em 1998.
A solução encontrada foi uma parceria firmada entre a Prefeitura de São Sebastião e a Sabesp, o Plano Comunitário de Melhorias.
Metade dos gastos com as obras para a implantação da rede coletora, que devem ultrapassar R$ 20 milhões, será paga pela Sabesp. O restante será financiado pela prefeitura, que deve criar um tributo específico para os proprietários.
A construção das estações elevatórias e de tratamento ficará por conta da Sabesp. A prefeitura é responsável pela implantação da rede de canos. As obras da Sabesp já estão praticamente prontas, mas foram paralisadas, segundo a assessoria de imprensa, para remanejamentos no projeto.
A parte que cabe à prefeitura ainda nem começou. Isso porque, segundo o plano, é preciso uma adesão prévia, por contrato, de 51% dos proprietários de imóveis das praias que serão atendidas.
Na praia da Baleia e na Barra do Saí, o valor do contrato de adesão é de R$ 2.840. O valor passará a ser cobrado só após o término das obras e a conexão com a rede.
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