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31/08/2000
-
19h44
da Agência Folha, em Foz do Iguaçu
Duas pessoas ouvidas pela Polícia Federal de Foz do Iguaçu (PR) reconheceram que o piloto Gerson Palermo, 43, acusado de liderar o sequestro do Boeing 737-200 da Vasp no dia 16 de agosto, esteve no município dias antes do sequestro.
A PF não revelou quem são as pessoas que fizeram o reconhecimento. Foram intimados a prestar depoimento funcionários da Vasp, taxistas e empregados do Hotel Iguaçu, onde Palermo teria se hospedado. Novos depoimentos devem ser feitos amanhã.
"Agora temos fortes indícios de que Palermo faz parte da quadrilha", disse Eudes Carneiro, delegado-chefe da PF em Foz.
A polícia investiga a possibilidade de Palermo, usando o sobrenome materno de Spacini, e outro suspeito terem se hospedado no Hotel Iguaçu em dias próximos ao sequestro do Boeing. Ele também teria feito uma viagem de reconhecimento no mesmo vôo dias antes do sequestro.
Palermo nega a participação no crime e diz que passou por Foz durante uma viagem ao Paraguai, onde iria comprar equipamentos de informática.
Ele foi preso terça-feira, em São Paulo, por determinação da 4ª Vara Criminal de Londrina. Palermo é piloto de avião e já foi preso em 1991 acusado de tráfico de drogas.
O vôo 280, com 61 passageiros e seis tripulantes, foi desviado por oito homens armados para uma pista de pouso em Porecatu, no interior do Paraná, a cerca de 70 km de Londrina (PR).
Os sequestradores levaram R$ 5 milhões que estavam no compartimento de cargas do avião. Depois de abandonada pelos ladrões, a aeronave, que faria ainda paradas em Curitiba, Rio, Brasília e São Luís (MA), acabou pousando em Londrina.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o sequestro de Boeing da Vasp em Londrina
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Duas testemunhas reconhecem piloto suspeito de sequestro de avião
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Duas pessoas ouvidas pela Polícia Federal de Foz do Iguaçu (PR) reconheceram que o piloto Gerson Palermo, 43, acusado de liderar o sequestro do Boeing 737-200 da Vasp no dia 16 de agosto, esteve no município dias antes do sequestro.
A PF não revelou quem são as pessoas que fizeram o reconhecimento. Foram intimados a prestar depoimento funcionários da Vasp, taxistas e empregados do Hotel Iguaçu, onde Palermo teria se hospedado. Novos depoimentos devem ser feitos amanhã.
"Agora temos fortes indícios de que Palermo faz parte da quadrilha", disse Eudes Carneiro, delegado-chefe da PF em Foz.
A polícia investiga a possibilidade de Palermo, usando o sobrenome materno de Spacini, e outro suspeito terem se hospedado no Hotel Iguaçu em dias próximos ao sequestro do Boeing. Ele também teria feito uma viagem de reconhecimento no mesmo vôo dias antes do sequestro.
Palermo nega a participação no crime e diz que passou por Foz durante uma viagem ao Paraguai, onde iria comprar equipamentos de informática.
Ele foi preso terça-feira, em São Paulo, por determinação da 4ª Vara Criminal de Londrina. Palermo é piloto de avião e já foi preso em 1991 acusado de tráfico de drogas.
O vôo 280, com 61 passageiros e seis tripulantes, foi desviado por oito homens armados para uma pista de pouso em Porecatu, no interior do Paraná, a cerca de 70 km de Londrina (PR).
Os sequestradores levaram R$ 5 milhões que estavam no compartimento de cargas do avião. Depois de abandonada pelos ladrões, a aeronave, que faria ainda paradas em Curitiba, Rio, Brasília e São Luís (MA), acabou pousando em Londrina.
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