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24/02/2004
-
15h13
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Depois de comunicar ontem a intenção de renunciar ao cargo de presidente da Liga das Escolas de Samba, Robson de Oliveira, disse hoje que ocupará um novo posto dentro da entidade a partir de novembro.
"Já me sinto de fato presidente de honra da Liga. Meu mandato vai até novembro e até lá desempenharei minhas funções de presidente. Mas já deixo claro que não disputarei as eleições para a sucessão da presidência da Liga", disse Oliveira.
Segundo ele, a decisão de deixar a presidência-executiva da entidade foi motivada por questões pessoais.
"Não tem nada a ver com o Carnaval. Tive um derrame no ano passado. Sou hipertenso. Quero contribuir de uma forma mais tranqüila na organização do Carnaval de São Paulo."
Sem candidatos
Oliveira afirmou que ainda não existem candidatos para ocupar a presidência da Liga nas eleições marcadas para novembro.
Ontem, por meio de um abaixo-assinado, os 23 presidentes das escolas de samba de São Paulo pediram para Oliveira permanecer mais quatro anos à frente da entidade.
Oliveira, entretanto, disse que só poderá ocupar a presidência de honra da Liga. "Não tenho condições de coordenar administrativamente a Liga."
Segundo ele, as escolas de samba concordaram com a idéia de ter um presidente na Liga desvinculado das próprias escolas. "As escolas de samba querem imparcialidade."
Sem críticas
Oliveira negou que sua decisão de deixar a presidência-executiva da Liga tenha sido motivada pela confusão da apuração dos desfiles do Grupo Especial de 2003.
No ano passado, três escolas deveriam ser rebaixadas para o Grupo de Acesso. Como houve empate, nenhuma escola foi rebaixada, o que gerou muita polêmica em torno da decisão.
"Não houve desgaste nenhum da minha imagem. Muito pelo contrário. O Carnaval de São Paulo só cresceu nos últimos anos. O Carnaval de São Paulo era acanhado", disse ele.
Especial
Fique por dentro do Carnaval 2004
Liga cria cargo de presidente de honra para acomodar Oliveira
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da Folha Online
Depois de comunicar ontem a intenção de renunciar ao cargo de presidente da Liga das Escolas de Samba, Robson de Oliveira, disse hoje que ocupará um novo posto dentro da entidade a partir de novembro.
"Já me sinto de fato presidente de honra da Liga. Meu mandato vai até novembro e até lá desempenharei minhas funções de presidente. Mas já deixo claro que não disputarei as eleições para a sucessão da presidência da Liga", disse Oliveira.
Segundo ele, a decisão de deixar a presidência-executiva da entidade foi motivada por questões pessoais.
"Não tem nada a ver com o Carnaval. Tive um derrame no ano passado. Sou hipertenso. Quero contribuir de uma forma mais tranqüila na organização do Carnaval de São Paulo."
Sem candidatos
Oliveira afirmou que ainda não existem candidatos para ocupar a presidência da Liga nas eleições marcadas para novembro.
Ontem, por meio de um abaixo-assinado, os 23 presidentes das escolas de samba de São Paulo pediram para Oliveira permanecer mais quatro anos à frente da entidade.
Oliveira, entretanto, disse que só poderá ocupar a presidência de honra da Liga. "Não tenho condições de coordenar administrativamente a Liga."
Segundo ele, as escolas de samba concordaram com a idéia de ter um presidente na Liga desvinculado das próprias escolas. "As escolas de samba querem imparcialidade."
Sem críticas
Oliveira negou que sua decisão de deixar a presidência-executiva da Liga tenha sido motivada pela confusão da apuração dos desfiles do Grupo Especial de 2003.
No ano passado, três escolas deveriam ser rebaixadas para o Grupo de Acesso. Como houve empate, nenhuma escola foi rebaixada, o que gerou muita polêmica em torno da decisão.
"Não houve desgaste nenhum da minha imagem. Muito pelo contrário. O Carnaval de São Paulo só cresceu nos últimos anos. O Carnaval de São Paulo era acanhado", disse ele.
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