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24/02/2004
-
19h46
da Folha Online
Bombeiros encontraram no final da tarde desta terça-feira o corpo do instalador de telas Sérgio Mello, que estava desaparecido desde domingo quando praticava rapel em uma cachoeira em Santa Rita do Passa Quatro (253 km de SP).
O corpo estaria preso ao lado de um paredão, porém, até o início da noite, as equipes de resgate formadas por bombeiros de Santa Rita, Pirassununga e Ribeirão Preto, não passaram às centrais as condições em que encontraram o corpo nem como ocorreu o trabalho para a retirada da vítima.
Chovia muito no momento em que o rapaz praticava rapel junto com um grupo de seis amigos na cachoeira da Usina Parque de São Valentim, que tem cerca de 70 metros de altura. O nível do rio era alto, e a correnteza era forte por causa das chuvas.
Mello ficou pendurado na cachoeira, a uma altura de 35 metros, até o final da tarde do domingo, quando a corda que o prendia arrebentou e ele desapareceu na correnteza.
Na portaria da usina, Mello assinou um termo de responsabilidade assumindo os riscos da descida --ele chegou a ser alertado por funcionários da usina sobre a força das águas, já que havia chovido muito nos dias anteriores.
De acordo com Junio dos Santos, 21, que é primo de Mello, ele pratica rapel há mais de um ano. "Ele curte isso", disse Santos, que criticou o trabalho dos bombeiros. "Para mim, houve falta de vontade e de experiência." Os bombeiros dizem que demoraram para ser acionados.
A Prefeitura de Santa Rita informou que o único incidente no local até hoje foi um suicídio, há três anos.
Desde que a usina foi desativada e aberta para visitação pública, em 2001, todos os praticantes de rapel são obrigados a assinar um termo de responsabilidade. A usina pertence à Fundação Patrimônio Histórico da Energia de São Paulo, ligada ao Estado.
Com a Folha de S.Paulo, em Ribeirão Preto
Bombeiros encontram corpo de rapaz que desapareceu em cachoeira
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Bombeiros encontraram no final da tarde desta terça-feira o corpo do instalador de telas Sérgio Mello, que estava desaparecido desde domingo quando praticava rapel em uma cachoeira em Santa Rita do Passa Quatro (253 km de SP).
O corpo estaria preso ao lado de um paredão, porém, até o início da noite, as equipes de resgate formadas por bombeiros de Santa Rita, Pirassununga e Ribeirão Preto, não passaram às centrais as condições em que encontraram o corpo nem como ocorreu o trabalho para a retirada da vítima.
Chovia muito no momento em que o rapaz praticava rapel junto com um grupo de seis amigos na cachoeira da Usina Parque de São Valentim, que tem cerca de 70 metros de altura. O nível do rio era alto, e a correnteza era forte por causa das chuvas.
Mello ficou pendurado na cachoeira, a uma altura de 35 metros, até o final da tarde do domingo, quando a corda que o prendia arrebentou e ele desapareceu na correnteza.
Na portaria da usina, Mello assinou um termo de responsabilidade assumindo os riscos da descida --ele chegou a ser alertado por funcionários da usina sobre a força das águas, já que havia chovido muito nos dias anteriores.
De acordo com Junio dos Santos, 21, que é primo de Mello, ele pratica rapel há mais de um ano. "Ele curte isso", disse Santos, que criticou o trabalho dos bombeiros. "Para mim, houve falta de vontade e de experiência." Os bombeiros dizem que demoraram para ser acionados.
A Prefeitura de Santa Rita informou que o único incidente no local até hoje foi um suicídio, há três anos.
Desde que a usina foi desativada e aberta para visitação pública, em 2001, todos os praticantes de rapel são obrigados a assinar um termo de responsabilidade. A usina pertence à Fundação Patrimônio Histórico da Energia de São Paulo, ligada ao Estado.
Com a Folha de S.Paulo, em Ribeirão Preto
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