Publicidade
Publicidade
16/04/2004
-
16h38
da Folha Online
O secretário de Direitos Humanos do Rio, Jorge da Silva, disse nesta sexta-feira que a quase totalidade das denúncias que a Ouvidoria da Polícia têm recebido na favela da Rocinha (zona sul) são "genéricas", o que impossibilitaria a investigação.
Silva afirmou que moradores têm feito, muitas vezes, reclamações sem especificar o local da ocorrência e que tipo de irregularidade foi cometida. "Ontem, havia uma denúncia de que um policial extorquiu dinheiro de um motoboy da Rocinha. Ouvimos mais de 20 pessoas que trabalham com esse serviço na região e ninguém sabia de nada disso", afirmou.
Segundo a secretaria, a Ouvidoria, instalada desde quinta-feira na Rocinha, registrou formalmente apenas uma denúncia de excesso supostamente cometido por policiais que, desde sábado, ocupam a favela.
"Caso a pessoa não queira falar na Ouvidoria local, por receio de represálias, pode, pela Associação de Moradores, marcar um outro lugar para que a denúncia seja formalmente registrada. As informações devem ser mais específicas e precisas para que possamos atuar firmemente", disse Silva.
Leia mais
Ex-secretário nacional de Segurança critica União e governo do Rio
Rio aumenta recompensa por informações sobre Dudu
Cerca de 300 policiais procuram traficante no complexo do Alemão
Rio quer indiciar por apologia ao crime amigos de traficante morto
Apesar da ocupação, venda de drogas continua
Secretário diz que denúncias contra policiais no Rio são "genéricas"
Publicidade
O secretário de Direitos Humanos do Rio, Jorge da Silva, disse nesta sexta-feira que a quase totalidade das denúncias que a Ouvidoria da Polícia têm recebido na favela da Rocinha (zona sul) são "genéricas", o que impossibilitaria a investigação.
Silva afirmou que moradores têm feito, muitas vezes, reclamações sem especificar o local da ocorrência e que tipo de irregularidade foi cometida. "Ontem, havia uma denúncia de que um policial extorquiu dinheiro de um motoboy da Rocinha. Ouvimos mais de 20 pessoas que trabalham com esse serviço na região e ninguém sabia de nada disso", afirmou.
Segundo a secretaria, a Ouvidoria, instalada desde quinta-feira na Rocinha, registrou formalmente apenas uma denúncia de excesso supostamente cometido por policiais que, desde sábado, ocupam a favela.
"Caso a pessoa não queira falar na Ouvidoria local, por receio de represálias, pode, pela Associação de Moradores, marcar um outro lugar para que a denúncia seja formalmente registrada. As informações devem ser mais específicas e precisas para que possamos atuar firmemente", disse Silva.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice