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02/05/2004
-
20h33
da Folha Online
O filme "Cidade de Deus", dirigido pelo cineasta Fernando Meirelles, tornou-se um fenômeno de bilheteria e de crítica. A produção estreou no país em 30 de agosto de 2002 e recebeu elogios e prêmios em vários festivais internacionais. Nos EUA, começou a ser exibido só em janeiro de 2003. Depois foi relançado e neste ano teve quatro indicações para o Oscar, o principal prêmio da indústria cinematográfica americana, mas não levou nenhum.
O filme é uma adaptação do romance homônimo de Paulo Lins, publicado em 1997, e retrata o cotidiano de matança e terror de uma das mais violentas favelas do Rio, entrelaçando histórias de jovens envolvidos de algum modo com o tráfico de drogas nas décadas de 60, 70 e 80.
A queixa de racismo, registrada neste domingo por três atores do filme, não é a primeira polêmica policial envolvendo participantes de "Cidade de Deus".
Rodado na periferia do Rio, a produção levantou suspeitas na Delegacia Regional de Entorpecentes, que apurou a suposta negociação da produção com o traficante Mineiro, para autorização das filmagens. O filme consumiu cinco anos desde o início do projeto de transpor para a tela a obra de Paulo Lins até sua conclusão.
Em março passado, um ator de 16 anos do filme foi preso sob acusação de ter roubado um carro em Jacarepaguá (zona oeste do Rio), com uma arma de brinquedo. No filme, o jovem era um dos oito garotos que faziam parte do grupo da Caixa Baixa.
Em junho do ano passado, Rubens Sabino da Silva, que fez o papel do traficante Neguinho no filme, foi detido após roubar a bolsa de uma mulher dentro de um ônibus. À época, disse ter roubado a bolsa por estar com fome.
O filme, que custou R$ 8,3 milhões, foi co-dirigido por Katia Lund. Antes de sua estréia, a produção foi exibida na seleção oficial do Festival de Cannes e recuperou o investimento financeiro que consumiu, com vendas internacionais assinadas pelo estúdio nova-iorquino Miramax,que é associado ao grupo Disney.
Especial
Veja o especial de 2002 sobre "Cidade de Deus"
Saiba mais sobre o filme "Cidade de Deus"
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O filme "Cidade de Deus", dirigido pelo cineasta Fernando Meirelles, tornou-se um fenômeno de bilheteria e de crítica. A produção estreou no país em 30 de agosto de 2002 e recebeu elogios e prêmios em vários festivais internacionais. Nos EUA, começou a ser exibido só em janeiro de 2003. Depois foi relançado e neste ano teve quatro indicações para o Oscar, o principal prêmio da indústria cinematográfica americana, mas não levou nenhum.
O filme é uma adaptação do romance homônimo de Paulo Lins, publicado em 1997, e retrata o cotidiano de matança e terror de uma das mais violentas favelas do Rio, entrelaçando histórias de jovens envolvidos de algum modo com o tráfico de drogas nas décadas de 60, 70 e 80.
A queixa de racismo, registrada neste domingo por três atores do filme, não é a primeira polêmica policial envolvendo participantes de "Cidade de Deus".
Rodado na periferia do Rio, a produção levantou suspeitas na Delegacia Regional de Entorpecentes, que apurou a suposta negociação da produção com o traficante Mineiro, para autorização das filmagens. O filme consumiu cinco anos desde o início do projeto de transpor para a tela a obra de Paulo Lins até sua conclusão.
Em março passado, um ator de 16 anos do filme foi preso sob acusação de ter roubado um carro em Jacarepaguá (zona oeste do Rio), com uma arma de brinquedo. No filme, o jovem era um dos oito garotos que faziam parte do grupo da Caixa Baixa.
Em junho do ano passado, Rubens Sabino da Silva, que fez o papel do traficante Neguinho no filme, foi detido após roubar a bolsa de uma mulher dentro de um ônibus. À época, disse ter roubado a bolsa por estar com fome.
O filme, que custou R$ 8,3 milhões, foi co-dirigido por Katia Lund. Antes de sua estréia, a produção foi exibida na seleção oficial do Festival de Cannes e recuperou o investimento financeiro que consumiu, com vendas internacionais assinadas pelo estúdio nova-iorquino Miramax,que é associado ao grupo Disney.
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