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29/06/2004
-
14h08
da Folha Online
O governo do Estado inaugura, nesta terça-feira, nos institutos Adolfo Lutz e Pasteur, em São Paulo, dois laboratórios especializados em estudos de doenças raras, como a Sars (a "gripe asiática").
Segundo o governo, os laboratórios, que custaram R$ 5 milhões e foram construídos por meio de uma parceria com o Banco Mundial, têm nível de biossegurança 3, e são de última geração.
Cada laboratório tem entre 130 m² e 200 m², sistema de tratamento e condicionamento de ar independente, cabines de segurança biológica, geradores de energia, esterilizadores e caldeiras.
O governo diz que os laboratórios vão fortalecer a vigilância epidemiológica no Estado, já que doenças de transmissão respiratória e outras provocadas por vírus, bactérias e fungos pertencentes à classe de risco 3 serão analisadas com o que há de mais moderno em tecnologia e estrutura física.
Cerca de 20 profissionais, entre pesquisadores científicos e engenheiros, foram treinados para atuar nos novos laboratórios, segundo o governo.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre doenças raras
SP inaugura laboratórios para estudo de doenças raras
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O governo do Estado inaugura, nesta terça-feira, nos institutos Adolfo Lutz e Pasteur, em São Paulo, dois laboratórios especializados em estudos de doenças raras, como a Sars (a "gripe asiática").
Segundo o governo, os laboratórios, que custaram R$ 5 milhões e foram construídos por meio de uma parceria com o Banco Mundial, têm nível de biossegurança 3, e são de última geração.
Cada laboratório tem entre 130 m² e 200 m², sistema de tratamento e condicionamento de ar independente, cabines de segurança biológica, geradores de energia, esterilizadores e caldeiras.
O governo diz que os laboratórios vão fortalecer a vigilância epidemiológica no Estado, já que doenças de transmissão respiratória e outras provocadas por vírus, bactérias e fungos pertencentes à classe de risco 3 serão analisadas com o que há de mais moderno em tecnologia e estrutura física.
Cerca de 20 profissionais, entre pesquisadores científicos e engenheiros, foram treinados para atuar nos novos laboratórios, segundo o governo.
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