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06/07/2004
-
14h32
da Folha Online
O "Relatório Mundial sobre a Epidemia de Aids 2004", divulgado nesta terça-feira, em Brasília, pelo Unaids (Programa das Nações Unidas em HIV/Aids) traz elogios à forma como o Brasil vem combatendo a epidemia da doença. Aproximadamente 600 mil pessoas são portadoras do vírus HIV no Brasil.
Segundo o relatório, das 400 mil pessoas que têm acesso aos medicamentos anti-retrovirais no mundo, 140 mil vivem no Brasil. O governo brasileiro gasta, por ano, R$ 700 milhões no tratamento da aids, sendo 60% desse valor apenas com a compra de medicamentos.
"Essa política de oferecer tratamento universal aos portadores do vírus permitiu reduzir a mortalidade em 50% e fez o SUS (Sistema Único de Saúde) economizar cerca de US$ 2 milhões nos últimos cinco anos", afirma o diretor do Programa DST/Aids do Ministério da Saúde, Alexandre Grangeiro.
O estudo também elogia os avanços brasileiros na área de prevenção à doença. O documento cita como ponto positivo o aumento do consumo de preservativos. Segundo o Programa Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde, esse aumento foi de 62% nos últimos 10 anos, passando de 150 milhões de preservativos consumidos em 1994 para mais de 600 milhões em 2003.
"O exemplo do Brasil para o mundo é a grande contribuição da sociedade civil no controle da aids. A parceria estabelecida pelos governos e as organizações não governamentais e a perspectiva inovadora das ONGs do ponto de vista de oferecer novas tecnologias permitiu ao país um avanço muito grande, principalmente na área de prevenção", afirma o diretor do Unaids no Brasil, Pedro Chequer.
Com Agência Brasil
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre Aids
Relatório da ONU elogia combate à Aids no Brasil
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O "Relatório Mundial sobre a Epidemia de Aids 2004", divulgado nesta terça-feira, em Brasília, pelo Unaids (Programa das Nações Unidas em HIV/Aids) traz elogios à forma como o Brasil vem combatendo a epidemia da doença. Aproximadamente 600 mil pessoas são portadoras do vírus HIV no Brasil.
Segundo o relatório, das 400 mil pessoas que têm acesso aos medicamentos anti-retrovirais no mundo, 140 mil vivem no Brasil. O governo brasileiro gasta, por ano, R$ 700 milhões no tratamento da aids, sendo 60% desse valor apenas com a compra de medicamentos.
"Essa política de oferecer tratamento universal aos portadores do vírus permitiu reduzir a mortalidade em 50% e fez o SUS (Sistema Único de Saúde) economizar cerca de US$ 2 milhões nos últimos cinco anos", afirma o diretor do Programa DST/Aids do Ministério da Saúde, Alexandre Grangeiro.
O estudo também elogia os avanços brasileiros na área de prevenção à doença. O documento cita como ponto positivo o aumento do consumo de preservativos. Segundo o Programa Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde, esse aumento foi de 62% nos últimos 10 anos, passando de 150 milhões de preservativos consumidos em 1994 para mais de 600 milhões em 2003.
"O exemplo do Brasil para o mundo é a grande contribuição da sociedade civil no controle da aids. A parceria estabelecida pelos governos e as organizações não governamentais e a perspectiva inovadora das ONGs do ponto de vista de oferecer novas tecnologias permitiu ao país um avanço muito grande, principalmente na área de prevenção", afirma o diretor do Unaids no Brasil, Pedro Chequer.
Com Agência Brasil
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