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06/07/2004
-
22h07
TALITA FIGUEIREDO
da Folha de S.Paulo, no Rio
O gerente-geral da Bradesco Seguros, João Fernandez Muniz, 42, foi assassinado por volta das 7h30 desta terça-feira, no Rio Comprido, na zona norte do Rio de Janeiro, com pelo menos seis tiros. Ele era responsável pela investigação de fraudes no pagamento de sinistros da seguradora em casos de roubo de carros e acidentes.
A polícia acredita que ele tenha sido assassinado por alguém insatisfeito com suas investigações. De acordo com a polícia, nada foi roubado. No bolso do executivo, foi encontrada uma reportagem sobre fraudes em seguro.
Os processos analisados por Muniz serão requisitados ao Bradesco Seguros, segundo o delegado da 6ª DP (Delegacia de Polícia), Ricardo Teixeira. Ainda não há suspeitos.
A ação
De acordo com a polícia, dois homens em uma moto emparelharam com o Fiat Palio Weekend de Muniz na esquina das ruas Paulo de Frontin com Sampaio Viana. Armados de pistolas, os dois dispararam pelo menos 15 tiros contra o carro do gerente-geral da Bradesco Seguros. Logo depois do crime, os homens fugiram em direção ao centro do Rio.
Os dois homens estavam usando capacetes e por isso as testemunhas do crime não puderem confeccionar um retrato-falado.
Muniz seguia para o trabalho, na rua Barão de Itapagipe, a poucos metros dali. De acordo com o delegado, os criminosos conheciam a rotina do executivo.
No final da tarde, a Bradesco Seguros divulgou uma nota à imprensa em que "lamenta a perda do excelente funcionário João Fernandes Muniz, pessoa da nossa mais alta estima que se tornou mais uma vítima da violência urbana".
Muniz trabalhava havia 23 anos na empresa. Ele era casado, tinha três filhos e morava em Botafogo. O corpo de Muniz será enterrado na quarta-feira no cemitério São João Batista.
Especial
Veja mais sobre a violência no Rio
Gerente-geral da Bradesco Seguros é morto a tiros no Rio
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da Folha de S.Paulo, no Rio
O gerente-geral da Bradesco Seguros, João Fernandez Muniz, 42, foi assassinado por volta das 7h30 desta terça-feira, no Rio Comprido, na zona norte do Rio de Janeiro, com pelo menos seis tiros. Ele era responsável pela investigação de fraudes no pagamento de sinistros da seguradora em casos de roubo de carros e acidentes.
A polícia acredita que ele tenha sido assassinado por alguém insatisfeito com suas investigações. De acordo com a polícia, nada foi roubado. No bolso do executivo, foi encontrada uma reportagem sobre fraudes em seguro.
Os processos analisados por Muniz serão requisitados ao Bradesco Seguros, segundo o delegado da 6ª DP (Delegacia de Polícia), Ricardo Teixeira. Ainda não há suspeitos.
A ação
De acordo com a polícia, dois homens em uma moto emparelharam com o Fiat Palio Weekend de Muniz na esquina das ruas Paulo de Frontin com Sampaio Viana. Armados de pistolas, os dois dispararam pelo menos 15 tiros contra o carro do gerente-geral da Bradesco Seguros. Logo depois do crime, os homens fugiram em direção ao centro do Rio.
Os dois homens estavam usando capacetes e por isso as testemunhas do crime não puderem confeccionar um retrato-falado.
Muniz seguia para o trabalho, na rua Barão de Itapagipe, a poucos metros dali. De acordo com o delegado, os criminosos conheciam a rotina do executivo.
No final da tarde, a Bradesco Seguros divulgou uma nota à imprensa em que "lamenta a perda do excelente funcionário João Fernandes Muniz, pessoa da nossa mais alta estima que se tornou mais uma vítima da violência urbana".
Muniz trabalhava havia 23 anos na empresa. Ele era casado, tinha três filhos e morava em Botafogo. O corpo de Muniz será enterrado na quarta-feira no cemitério São João Batista.
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