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10/08/2004
-
15h01
da Folha Online
Morreu por volta das 14h40 desta terça-feira a baleia jubarte que encalhou na praia do Forte de Imbuhy, Niterói (RJ), no último domingo. Homens do Corpo de Bombeiros e do Grupamento Marítimo vão tentar remover o corpo do animal até a Capitania dos Portos, no Rio, onde ele deverá ser estudado por biólogos.
Durante a tarde, dois soldados ficaram feridos durante os trabalhos para tentar desencalhar a baleia.
Enquanto o animal era puxado por um rebocador, homens seguravam os cabos de uma rede que envolvia a baleia, para que ela não se soltasse do animal. De repente, a baleia sacudiu a cauda e causou ferimentos nos dois soldados. Um deles quebrou o braço e o outro sofreu escoriações, segundo o Grupamento Marítimo de Botafogo.
Os trabalhos para tentar desencalhar o animal mobilizaram mais de 60 pessoas, entre biólogos da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e homens do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil, da Marinha e do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
A baleia teria entre nove e dez anos, teria cerca de oito toneladas e seria um macho. Segundo biólogos, as baleias jubarte costumam migrar da Antártida para Abrolhos (BA) entre julho e novembro.
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Morre baleia jubarte encalhada em Niterói
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Morreu por volta das 14h40 desta terça-feira a baleia jubarte que encalhou na praia do Forte de Imbuhy, Niterói (RJ), no último domingo. Homens do Corpo de Bombeiros e do Grupamento Marítimo vão tentar remover o corpo do animal até a Capitania dos Portos, no Rio, onde ele deverá ser estudado por biólogos.
Renzo Gostoli/AP |
Equipes tentam remover a baleia jubarte em Niterói |
Enquanto o animal era puxado por um rebocador, homens seguravam os cabos de uma rede que envolvia a baleia, para que ela não se soltasse do animal. De repente, a baleia sacudiu a cauda e causou ferimentos nos dois soldados. Um deles quebrou o braço e o outro sofreu escoriações, segundo o Grupamento Marítimo de Botafogo.
Os trabalhos para tentar desencalhar o animal mobilizaram mais de 60 pessoas, entre biólogos da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e homens do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil, da Marinha e do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
A baleia teria entre nove e dez anos, teria cerca de oito toneladas e seria um macho. Segundo biólogos, as baleias jubarte costumam migrar da Antártida para Abrolhos (BA) entre julho e novembro.
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