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13/08/2004
-
22h10
da Agência Folha
A Polícia Civil do Acre investiga o "seqüestro" de uma jumenta de quatro anos, que foi furtada há três meses de uma fazenda em Rio Branco (AC).
No estábulo, onde o animal costumava passar a noite, o dono da propriedade, o policial militar aposentado Tufi Rachid Amim, encontrou um bilhete com um pedido de resgate: R$ 1.500.
"Naquele dia, foi uma surpresa, porque o animal não estava no curral. Achei que ela podia ter saído, mas pelo bilhete...", disse Amim.
Ele afirmou que depois do "seqüestro" passou a receber telefonemas com ameaças contra ele e contra o animal. Há três dias, uma casa da fazenda usada como depósito foi queimada. Segundo o pecuarista, um outro bilhete foi deixado no local dizendo que "da próxima vez será pior".
Sossego
"O animal é fundamental porque serve para o dia-a-dia da fazenda, mas eu queria sossego. O problema é dar os R$ 1.500, mas continuarem com as ameaças", disse Amim.
O pecuarista disse que a jumenta nasceu na propriedade, que tem gado de corte e de gado de leite, e que agora começava a ser usada no trabalho.
Segundo ele, o animal não tem nome e seu valor no mercado seria próximo de R$ 1.000. O Grupo Antiassalto da Polícia Civil do Acre está trabalhando para resolver o caso, considerado "atípico" pelo delegado-titular da unidade, Silvano Rabelo.
"Estamos tratando o caso com todo respeito", disse Rabelo. Segundo a polícia, já existem pistas de quem seria o "seqüestrador". Quatro agentes foram designados para a investigação.
Segundo o delegado, o Código Penal considera seqüestro apenas os crimes que envolvam a subtração de pessoas, não de animais. O crime está sendo tratado como extorsão, cuja pena prevista é de quatro a dez anos de prisão.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre extorsão
Polícia do Acre investiga "seqüestro" de jumenta
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A Polícia Civil do Acre investiga o "seqüestro" de uma jumenta de quatro anos, que foi furtada há três meses de uma fazenda em Rio Branco (AC).
No estábulo, onde o animal costumava passar a noite, o dono da propriedade, o policial militar aposentado Tufi Rachid Amim, encontrou um bilhete com um pedido de resgate: R$ 1.500.
"Naquele dia, foi uma surpresa, porque o animal não estava no curral. Achei que ela podia ter saído, mas pelo bilhete...", disse Amim.
Ele afirmou que depois do "seqüestro" passou a receber telefonemas com ameaças contra ele e contra o animal. Há três dias, uma casa da fazenda usada como depósito foi queimada. Segundo o pecuarista, um outro bilhete foi deixado no local dizendo que "da próxima vez será pior".
Sossego
"O animal é fundamental porque serve para o dia-a-dia da fazenda, mas eu queria sossego. O problema é dar os R$ 1.500, mas continuarem com as ameaças", disse Amim.
O pecuarista disse que a jumenta nasceu na propriedade, que tem gado de corte e de gado de leite, e que agora começava a ser usada no trabalho.
Segundo ele, o animal não tem nome e seu valor no mercado seria próximo de R$ 1.000. O Grupo Antiassalto da Polícia Civil do Acre está trabalhando para resolver o caso, considerado "atípico" pelo delegado-titular da unidade, Silvano Rabelo.
"Estamos tratando o caso com todo respeito", disse Rabelo. Segundo a polícia, já existem pistas de quem seria o "seqüestrador". Quatro agentes foram designados para a investigação.
Segundo o delegado, o Código Penal considera seqüestro apenas os crimes que envolvam a subtração de pessoas, não de animais. O crime está sendo tratado como extorsão, cuja pena prevista é de quatro a dez anos de prisão.
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