Publicidade
Publicidade
18/08/2004
-
09h24
do Agora
O Parque da Juventude, instalado num espaço de 300 mil m² antes ocupado pelo complexo penitenciário do Carandiru, na zona norte de São Paulo, terá mudanças em seu projeto original. As obras começaram com a implosão dos pavilhões 6, 8 e 9, em 8 de dezembro de 2002. Agora, pelo menos mais dois dos quatro pavilhões que continuaram de pé serão implodidos.
Nesses prédios funcionariam três centros educacionais e uma Fatec. Segundo a Secretaria Estadual da Casa Civil, responsável pelo projeto, não está definido o destino desses centros, mas já se concluiu que é mais barato construir prédios novos do que adaptar os antigos, que foram degradados pelo uso. Daí a decisão pela implosão.
É possível que dois dos prédios --que estão em melhores condições-- continuem de pé, mas os outros dois vão cair. Os técnicos responsáveis pelas mudanças ainda estão definindo o novo projeto. Uma hipótese é substituir os centros por áreas verdes --que, além de mais baratas, seriam, segundo avaliação do governo, aproveitados por uma parcela maior da população.
Se os centros forem mantidos, devem se dividir entre dois prédios antigos restaurados e dois novos.
Etapas
A primeira etapa do projeto foi entregue em setembro de 2003. É um espaço com dez quadras poliesportivas, equipamentos para ginástica, lanchonete e pistas de skate. Atualmente, estão sendo construídas ciclovias, um espaço para piscicultura e um paredão de rapel.
A etapa seguinte prevê a criação de um centro de cultura --com escolas de música, dança e artes cênicas--, um centro de tecnologia --com biblioteca virtual e um infocentro para que a população tenha acesso à internet--, um espaço para abrigar associações e entidades sociais e uma unidade da Fatec (Fundação Paula Souza).
Na Fatec, deve ser oferecida educação profissional gratuita nos níveis básico, técnico e odontológico.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o Parque da Juventude
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre a penitenciária do Carandiru
Governo vai implodir o que restou do Carandiru
Publicidade
O Parque da Juventude, instalado num espaço de 300 mil m² antes ocupado pelo complexo penitenciário do Carandiru, na zona norte de São Paulo, terá mudanças em seu projeto original. As obras começaram com a implosão dos pavilhões 6, 8 e 9, em 8 de dezembro de 2002. Agora, pelo menos mais dois dos quatro pavilhões que continuaram de pé serão implodidos.
Nesses prédios funcionariam três centros educacionais e uma Fatec. Segundo a Secretaria Estadual da Casa Civil, responsável pelo projeto, não está definido o destino desses centros, mas já se concluiu que é mais barato construir prédios novos do que adaptar os antigos, que foram degradados pelo uso. Daí a decisão pela implosão.
É possível que dois dos prédios --que estão em melhores condições-- continuem de pé, mas os outros dois vão cair. Os técnicos responsáveis pelas mudanças ainda estão definindo o novo projeto. Uma hipótese é substituir os centros por áreas verdes --que, além de mais baratas, seriam, segundo avaliação do governo, aproveitados por uma parcela maior da população.
Se os centros forem mantidos, devem se dividir entre dois prédios antigos restaurados e dois novos.
Etapas
A primeira etapa do projeto foi entregue em setembro de 2003. É um espaço com dez quadras poliesportivas, equipamentos para ginástica, lanchonete e pistas de skate. Atualmente, estão sendo construídas ciclovias, um espaço para piscicultura e um paredão de rapel.
A etapa seguinte prevê a criação de um centro de cultura --com escolas de música, dança e artes cênicas--, um centro de tecnologia --com biblioteca virtual e um infocentro para que a população tenha acesso à internet--, um espaço para abrigar associações e entidades sociais e uma unidade da Fatec (Fundação Paula Souza).
Na Fatec, deve ser oferecida educação profissional gratuita nos níveis básico, técnico e odontológico.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice