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19/08/2004 - 13h05

Regiões centrais de SP têm maior incidência de Aids

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da Folha Online

A incidência da Aids manteve-se praticamente estável na cidade de São Paulo desde 1991, segundo pesquida Fundação Seade sobre a cidade.

Em 1991, foram verificados 34,15 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Em 2001, essa proporção subiu para 32,39 casos.

No entanto, existem diferenças entre as regiões da capital no número de registros da doença.

Segundo o levandamento, a maior incidência de Aids entre as pessoas com com mais de 15 anos está nas regiões mais centrais da cidade.

Os maiores índices são registrados nas áreas da Subprefeitura da Sé (108,6 casos para 100 mil habitantes com mais de 15 anos), Santana/Tucuruvi (57,6), Casa Verde/Cachoeirinha (56,7) e Freguesia/Brasilândia (53,9). Os menores encontram-se em Campo Limpo (17,2), Parelheiros (19,2), Socorro (21,6) e M'Boi Mirim (22,6).

Número de mulheres com Aids dobrou

Embora os homens sejam maioria nos registros da doença na cidade, os casos de mulheres que adquiriram a doença dobrou.

O índice de contaminação entre as mulheres era de 10,59 por 100 mil habitantes em 1991 e passou para 21,59 em 100 mil em 2001.

Os dados mostram que em 1991 havia 59,38 homens com Aids para cada grupo de 100 mil habitantes, contra 44,23 em 2001.

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