Publicidade
Publicidade
19/08/2004
-
14h16
da Folha Online
O risco de um homem com idade entre 15 e 24 anos morrer assassinado na região da Subprefeitura de Parelheiros, na zona sul de São Paulo, é 21 vezes maior do que em Pinheiros, na zona oeste, segundo informações da Fundação Seade.
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira mostra que de 2000 a 2002, 463,3 jovens para cada grupo de 100 mil habitantes morreram em Parelheiros contra 22,5 em Pinheiros.
Depois de Parelheiros, as regiões que apresentaram as maiores taxas de mortalidade por agressão/homicídio na cidade foram M'Boi Mirim (428,4), Cidade Ademar (418,7), Cidade Tiradentes (377,1) e Socorro (375,4).
As menores ocorreram em Pinheiros, Vila Mariana (47,1), Santana/Tucuruvi (78,7), Lapa (81,1) e Mooca (90,4).
A mortalidade de mulheres entre 15 e 24 anos é menor em relação ao homem. Segundo o Seade, a maior taxa entre as mulheres foi verificada em M'Boi Mirim (26,5), Cidade Ademar (25,2), Socorro (24,6), Casa Verde/Cachoeirinha (19,8) e Ermelino Matarazzo (18,4).
As menores foram observadas em Vila Mariana (1,3), Santo Amaro (3,5), Santana/Tucuruvi (3,7) e Aricanduva (5,7). Na Subprefeitura de Pinheiros não houve mortes femininas por agressão/homicídio.
Proporção
As chances de um homem jovem morrer em Parelheiros é 40,5 vezes maior do que uma mulher. Em Santo Amaro, o risco é 40,1 vezes maior; na Vila Mariana, 36,6; e em Guaianazes, 32,4.
Já as chances de um homem jovem morrer em comparação com uma mulher entre 15 e 24 anos é menor na Subprefeitura da Sé (7,9), Ermelino Matarazzo (8,3), Lapa (9,3), Perus (11,2) e Butantã (13,3).
Leia mais
Áreas centrais têm menor taxa de mortalidade infantil e fecundidade
Zona leste de SP tem maior proporção de mães com menos de 20 anos
Criminalidade em SP é heterogênea e segue padrões específicos
Regiões centrais de SP registram maior incidência da Aids
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre pesquisas da Fundação Seade
Homicídio de jovens em Parelheiros é 21 vezes maior que em Pinheiros
Publicidade
O risco de um homem com idade entre 15 e 24 anos morrer assassinado na região da Subprefeitura de Parelheiros, na zona sul de São Paulo, é 21 vezes maior do que em Pinheiros, na zona oeste, segundo informações da Fundação Seade.
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira mostra que de 2000 a 2002, 463,3 jovens para cada grupo de 100 mil habitantes morreram em Parelheiros contra 22,5 em Pinheiros.
Depois de Parelheiros, as regiões que apresentaram as maiores taxas de mortalidade por agressão/homicídio na cidade foram M'Boi Mirim (428,4), Cidade Ademar (418,7), Cidade Tiradentes (377,1) e Socorro (375,4).
As menores ocorreram em Pinheiros, Vila Mariana (47,1), Santana/Tucuruvi (78,7), Lapa (81,1) e Mooca (90,4).
A mortalidade de mulheres entre 15 e 24 anos é menor em relação ao homem. Segundo o Seade, a maior taxa entre as mulheres foi verificada em M'Boi Mirim (26,5), Cidade Ademar (25,2), Socorro (24,6), Casa Verde/Cachoeirinha (19,8) e Ermelino Matarazzo (18,4).
As menores foram observadas em Vila Mariana (1,3), Santo Amaro (3,5), Santana/Tucuruvi (3,7) e Aricanduva (5,7). Na Subprefeitura de Pinheiros não houve mortes femininas por agressão/homicídio.
Proporção
As chances de um homem jovem morrer em Parelheiros é 40,5 vezes maior do que uma mulher. Em Santo Amaro, o risco é 40,1 vezes maior; na Vila Mariana, 36,6; e em Guaianazes, 32,4.
Já as chances de um homem jovem morrer em comparação com uma mulher entre 15 e 24 anos é menor na Subprefeitura da Sé (7,9), Ermelino Matarazzo (8,3), Lapa (9,3), Perus (11,2) e Butantã (13,3).
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice