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29/08/2004
-
11h21
da Folha Online
Os números são alarmantes e não param de subir. A cada hora 10 pessoas morrem por doenças relacionadas ao cigarro no Brasil. Em todo o mundo esse número sobe para quatro milhões em um período de um ano.
Os dados são da OMS (Organização Mundial de Saúde), que divulgou a comprovação da relação entre o consumo do cigarro e o desenvolvimento de câncer de pulmão em 90% dos casos.
Um problema que atinge a um número cada vez maior de jovens e mulheres no país levou o governo brasileiro a aprovar, em 1986, a Lei Federal número 7488, que estabeleceu o Dia 29 de agosto como o Dia Nacional de Combate ao Fumo.
Na ocasião, várias entidades da área social e de saúde, hospitais, organizações filantrópicas e até mesmo a iniciativa privada e governamental realizam uma série de projetos, com atividades de lazer, de orientação e alerta contra os males do fumo.
Com a criação da lei, o governo federal tem feito, todos os anos, na mesma data, campanhas de combate ao tabagismo com o apoio de várias entidades como o Inca (Instituto Nacional do Câncer), por exemplo.
Uma iniciativa também aplicada em todo mundo no dia 31 de maio, conhecido como dia mundial sem o tabaco, que movimenta todos países em busca de mais saúde para a população.
Dados divulgados pela assessoria da médica oncologista da Oncocamp, de Campinas, Edra Domingues de Oliveira, indicam que o hábito de fumar atinge hoje mais de 70% da população brasileira e vem preocupando não só a sociedade médica, mas também entidades governamentais.
Segundo as informações, o consumo de cigarros, charutos, cachimbo, fumo de rolo e rapé, leva ao organismo mais de 4.700 substâncias tóxicas, incluindo nicotina, monóxido de carbono (o mesmo gás venenoso que sai do escapamento de automóveis), alcatrão, agrotóxicos e substâncias radioativas, que propiciam o desenvolvimento de câncer.
"Além disso, esses componentes causam dependência, o que potencializa ainda mais os efeitos negativos no corpo humano como câncer de pulmão, bexiga, boca, laringe e pâncreas, hipertensão arterial, infarto, derrames cerebrais, bronquite crônica, enfisema e úlcera gástrica, entre vários outros", afirma a assessoria
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre antitabagismo
Dia nacional de combate ao fumo é comemorado hoje
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Os números são alarmantes e não param de subir. A cada hora 10 pessoas morrem por doenças relacionadas ao cigarro no Brasil. Em todo o mundo esse número sobe para quatro milhões em um período de um ano.
Os dados são da OMS (Organização Mundial de Saúde), que divulgou a comprovação da relação entre o consumo do cigarro e o desenvolvimento de câncer de pulmão em 90% dos casos.
Um problema que atinge a um número cada vez maior de jovens e mulheres no país levou o governo brasileiro a aprovar, em 1986, a Lei Federal número 7488, que estabeleceu o Dia 29 de agosto como o Dia Nacional de Combate ao Fumo.
Na ocasião, várias entidades da área social e de saúde, hospitais, organizações filantrópicas e até mesmo a iniciativa privada e governamental realizam uma série de projetos, com atividades de lazer, de orientação e alerta contra os males do fumo.
Com a criação da lei, o governo federal tem feito, todos os anos, na mesma data, campanhas de combate ao tabagismo com o apoio de várias entidades como o Inca (Instituto Nacional do Câncer), por exemplo.
Uma iniciativa também aplicada em todo mundo no dia 31 de maio, conhecido como dia mundial sem o tabaco, que movimenta todos países em busca de mais saúde para a população.
Dados divulgados pela assessoria da médica oncologista da Oncocamp, de Campinas, Edra Domingues de Oliveira, indicam que o hábito de fumar atinge hoje mais de 70% da população brasileira e vem preocupando não só a sociedade médica, mas também entidades governamentais.
Segundo as informações, o consumo de cigarros, charutos, cachimbo, fumo de rolo e rapé, leva ao organismo mais de 4.700 substâncias tóxicas, incluindo nicotina, monóxido de carbono (o mesmo gás venenoso que sai do escapamento de automóveis), alcatrão, agrotóxicos e substâncias radioativas, que propiciam o desenvolvimento de câncer.
"Além disso, esses componentes causam dependência, o que potencializa ainda mais os efeitos negativos no corpo humano como câncer de pulmão, bexiga, boca, laringe e pâncreas, hipertensão arterial, infarto, derrames cerebrais, bronquite crônica, enfisema e úlcera gástrica, entre vários outros", afirma a assessoria
Com Agência Brasil
Especial
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