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08/09/2004
-
19h50
MARIO HUGO MONKEN
da Folha de S.Paulo, no Rio
Uma granada que pode ter sido usada na Segunda Guerra Mundial foi encontrada na manhã desta quarta-feira no jardim de um prédio na Lagoa (zona sul do Rio).
Por precaução, a polícia interditou parte da pista da rua Fonte da Saudade, onde fica o prédio. O trânsito no local ficou complicado durante a manhã.
A granada estava sem as espoletas e o detonador e não tinha risco de explodir. A polícia foi acionada por moradores do prédio, que avistaram o objeto.
Peritos do Esquadrão Anti-Bombas recolheram a granada e informaram que ela é da década de 40. Antes de deixarem o condomínio, eles vistoriaram todo o jardim para se certificarem de que não haveria outros explosivos no local.
A polícia ainda não sabe quem deixou a granada no local. Não informou também onde ela teria sido fabricada.
Os peritos disseram que, caso estivesse carregado, o artefato poderia provocar estilhaços em um raio de até 30 m.
Apreensões
Nos últimos meses, têm sido comum a apreensão de armas ou artefatos pouco convencionais no Rio de Janeiro. Só este ano, oito bazucas foram encontradas em favelas da capital.
Houve também, em abril, a apreensão de oito minas terrestres na favela da Coréia, em Senador Camará (zona oeste). A polícia encontrou ainda um explosivo de marca Demex, que é capaz de derrubar um prédio de dez andares.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre apreensões de granada
Veja mais sobre o tráfico no Rio
Moradores encontram granada em jardim de prédio no Rio
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Uma granada que pode ter sido usada na Segunda Guerra Mundial foi encontrada na manhã desta quarta-feira no jardim de um prédio na Lagoa (zona sul do Rio).
Por precaução, a polícia interditou parte da pista da rua Fonte da Saudade, onde fica o prédio. O trânsito no local ficou complicado durante a manhã.
A granada estava sem as espoletas e o detonador e não tinha risco de explodir. A polícia foi acionada por moradores do prédio, que avistaram o objeto.
Peritos do Esquadrão Anti-Bombas recolheram a granada e informaram que ela é da década de 40. Antes de deixarem o condomínio, eles vistoriaram todo o jardim para se certificarem de que não haveria outros explosivos no local.
A polícia ainda não sabe quem deixou a granada no local. Não informou também onde ela teria sido fabricada.
Os peritos disseram que, caso estivesse carregado, o artefato poderia provocar estilhaços em um raio de até 30 m.
Apreensões
Nos últimos meses, têm sido comum a apreensão de armas ou artefatos pouco convencionais no Rio de Janeiro. Só este ano, oito bazucas foram encontradas em favelas da capital.
Houve também, em abril, a apreensão de oito minas terrestres na favela da Coréia, em Senador Camará (zona oeste). A polícia encontrou ainda um explosivo de marca Demex, que é capaz de derrubar um prédio de dez andares.
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