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23/09/2004
-
09h14
do Agora
A maioria das ocorrências registradas no segundo semestre do ano passado nas rodovias estaduais paulistas, diz o estudo, ocorreu próximo a dois horários de pico: 7h e 18h. O total de acidentes é semelhante nos dois horários, mas, no final da tarde, o número de mortos chega a dobrar.
"À tarde, a visibilidade diminui, o motorista está mais cansado e muitos saem da 'happy hour'", afirmou Romeu Takami.
Os atropelamentos de pedestres correspondem a apenas 3% dos acidentes, mas lideram a categoria de ocorrências com mortes.
Segundo o comandante da Polícia Rodoviária Estadual, a morte do pedestre é praticamente certa quando o carro vai a 80 km por hora. "A 60 km por hora, a chance de sobrevivência é de 20%", diz.
As estatísticas foram organizadas num banco de dados criado pela Cesvi Brasil, que pesquisa a segurança nas rodovias, com o apoio das seguradoras.
A empresa digitalizou os 32 mil boletins de ocorrência feitos pela Polícia Rodoviária no final do ano passado e, a partir de outubro, os dados entrarão automaticamente no banco de dados de acidentes.
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"À tarde, a visibilidade diminui, o motorista está mais cansado e muitos saem da 'happy hour'", afirmou Romeu Takami.
Os atropelamentos de pedestres correspondem a apenas 3% dos acidentes, mas lideram a categoria de ocorrências com mortes.
Segundo o comandante da Polícia Rodoviária Estadual, a morte do pedestre é praticamente certa quando o carro vai a 80 km por hora. "A 60 km por hora, a chance de sobrevivência é de 20%", diz.
As estatísticas foram organizadas num banco de dados criado pela Cesvi Brasil, que pesquisa a segurança nas rodovias, com o apoio das seguradoras.
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