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PCC quer ser representado dentro do Congresso

Cristina Veiga
Equipe GD

Depois de comandar a maior rebelião carcerária já ocorrida no país, o Primeiro Comando da Capital (PCC) quer ser representado também dentro do Congresso Nacional. Os líderes da facção, que organiza atividades criminosas dentro dos presídios brasileiros, decidiram lançar um candidato a deputado federal. E já têm até o nome do candidato a candidato: Anselmo Maia, que vem a ser advogado de integrantes da cúpula do PCC.

A estratégia já está até montada. Como não há tempo para se criar o próprio partido, o dito advogado se filiaria a alguma legenda política para sair candidato. Ninguém do PCC disse se já existe negociação ou mesmo uma sondagem a algum partido político. Nem se sabe se alguma legenda se prestaria a servir à estratégia do PCC. Em todo caso, a idéia da cúpula é ter representatividade em outras instâncias além das cadeias. O segundo passo é fundar o próprio partido.

O candidato a candidato do PCC disse estar disposto a entrar na política para lutar "contra o sistema autoritário do Judiciário e contra as mazelas do brutal sistema carcerário brasileiro, que não consegue regenerar ninguém". Para contra-balançar,
o presidente da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas, Luís Flávio Borges D'Urso, disse ver "forte perfume antiético nesta proposta". Para ele, o advogado "está se valendo de um meio censurável que afronta a conduta ética. Dentro da performance que se espera de um advogado não está a fundação de partido de presidiários".

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PCC quer criar partido e lançar candidato



 

 
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