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Rainha da Inglaterra paga mal seus funcionários

Cristina Veiga
Equipe GD

A rainha da Inglaterra, Elizabeth II, é uma das piores empregadoras de toda a Grã-Bretanha. Os mais baixos salários pagos em todo o reino são os do Palácio de Buckingham. A avareza de Sua Majestade foi aferida pelo sindicatos ligados ao empregados que trabalham para a realeza. Enquanto as camareiras e o pessoal de cozinha ganham entre US$ 16 mil a US$ 19.200 por ano em qualquer estabelecimento comercial, os pobres ingleses que servem Elizabeth II não recebem mais que 14.400 ano.

"Apesar de ser uma honra trabalhar para a rainha, temos que ganhar a vida", queixou-se uma camareira do palácio. O certo seria os empregados da rainha ganharem, no mínimo, US$ 17.600 por ano para os que trabalham fora de Londres e US$ 22.400 anuais para aqueles que cumprem tarefas domésticas na capital britânica. Elizabeth II emprega cerca de 700 serviçais - distribuídos em Buckingham e outras de suas propriedades - e 13% deles são filiados a sindicatos.

Uma das maiores disparidades constatadas pelos sindicatos está nos salários dos pajens. Para servir refeições à Sua Majestade, cuidar de sua agenda e arrumar seus aposentos, eles ganham US$ 24 mil por ano. No mercado de trabalho, uma aeromoça em início de carreira ganha US$ 32.800 anuais. A rainha Elizabeth II, que está de luto por seu cãozinho Kelpie tem mais motivos para chorar: os sindicatos exigem que ela conceda um aumento de até 55% aos serviçais.

Se a rainha não tomar uma providência vai acabar sem encontrar o secretário particular assistente que procura. O Palácio de Buckingham está com inscrições abertas para a vaga e faz algumas exigências: o profissional deve ser altamente qualificado, ter vasta experiência em administração, capacidade de planejamento estratégico, conhecimento do Reino Unido mas não precisa ser britânico. A única coisa que Sua Majestade não disse é quanto pretende pagar pelo serviço.


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