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 Dia 05.11.02

     

 

Leia repercussão da coluna: Fome de marketing

Prezado Gilberto!

Chega a ser ridículo os comentários nos bastidores do Congresso, sobre a redução da alíquota do IR de 27,5 para 25%. Todas as pessoas, dotadas de inteligência e bom senso, sabem que a solução para o aumento da receita no Brasil está diagnosticado da seguinte forma:

1) Tributa-se as grandes fortunas! E neste caso a bancada do Partido dos Trabalhadores e os novos progressistas devem deixar claro a que vieram.

2) Vamos combater rigorosamente a sonegação fiscal com o seguinte parâmetro:

Se o INSS, a Receita Federal, as Secretarias das Fazendas estaduais e municipais, cobrarem com o poder de polícia que tem, todas as empresas que estão em débito fiscal, faltará programas sociais para canalizar todo o montante de recursos arrecadado.

3) Estipular o teto entre R$ 1.058,00 e R$ 2.115,01 para o percentual de 15 e 27,5%, chega a ser imoral para não utilizar outra terminologia, considerando-se que somente os assalariados na fonte é que recolhem o tributo.

O relatório da ONU afirmando que l entre 3 brasileiros passa fome, parece filme de ficção científica com indicação ao OSCAR, se comparado aos recursos naturais que o Brasil possui. Aliás, para refrescar nossa vergonhosa memória, o filme "Cidade de Deus" é nosso maior referencial.

Outros enfoques fora desta análise sem contemplar quaisquer um dos quesitos acima, não devem prosperar, muito menos obter credibilidade.

Adílson Ribeiro
Blumenau SC

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