Leia
repercussão da coluna: Fome
de marketing
Prezado Gilberto!
Chega a ser ridículo os comentários nos
bastidores do Congresso, sobre a redução
da alíquota do IR de 27,5 para 25%. Todas as
pessoas, dotadas de inteligência e bom senso,
sabem que a solução para o aumento da
receita no Brasil está diagnosticado da seguinte
forma:
1) Tributa-se as grandes fortunas! E neste caso a bancada
do Partido dos Trabalhadores e os novos progressistas
devem deixar claro a que vieram.
2) Vamos combater rigorosamente a sonegação
fiscal com o seguinte parâmetro:
Se o INSS, a Receita Federal, as Secretarias das Fazendas
estaduais e municipais, cobrarem com o poder de polícia
que tem, todas as empresas que estão em débito
fiscal, faltará programas sociais para canalizar
todo o montante de recursos arrecadado.
3) Estipular o teto entre R$ 1.058,00 e R$ 2.115,01
para o percentual de 15 e 27,5%, chega a ser imoral
para não utilizar outra terminologia, considerando-se
que somente os assalariados na fonte é que recolhem
o tributo.
O relatório da ONU afirmando que l entre 3 brasileiros
passa fome, parece filme de ficção científica
com indicação ao OSCAR, se comparado aos
recursos naturais que o Brasil possui. Aliás,
para refrescar nossa vergonhosa memória, o filme
"Cidade de Deus" é nosso maior referencial.
Outros enfoques fora desta análise sem contemplar
quaisquer um dos quesitos acima, não devem prosperar,
muito menos obter credibilidade.
Adílson
Ribeiro
Blumenau SC
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