|
Leia
a repercussão da coluna: O
contribuinte está deixando de ser analfabeto
Gilberto,
Concordo
plenamente com a essência do seu artigo, mas é
importante destacar que aqueles que tiveram o "privilégio"
de passar em um concurso público, diga-se de
passagem, colocado à disposição
de todos os brasileiros, estavam firmando um contrato
com o Governo, em função das regras estabelecidas
na época.
Hoje,
toda imprensa nacional é unânime em afirmar,
que todos os contratos devem ser respeitados, o que
concordamos. É mais fácil rescindir contratos
firmados, com àqueles que não detêm
espaços nas colunas de jornais, que não
são politicamente fortes para o embate e que
não contribuem com percentuais para contribuições
ao Partido dos Trabalhadores.
Acreditamos
que a maioria dos servidores apoiaria uma Reforma, sem
atropelos (sem substituições de deputados,
na hora de votar, como pudemos assistir ), mas que respeitasse
a sua dignidade e seus direitos.
Outro
ponto que poderia ser levado em consideração
no seu artigo é o pagamento "em dobro"
aos deputados, para que eles fizessem, em julho o que
não fizeram nas segundas e sextas-feiras. Como
leitor assíduo de suas crônicas, tomo a
liberdade de questionar: O Presidente Lula não
esqueceu de colocar o Boné mais importante ?
O "Boné do FMI"?
João
A.Franco
|
|