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Ações da Petrobras podem cair mais de 40%, diz economista

SILVIA FREGONI
do FolhaNews, em São Paulo

Estudo realizado pela Enfoque Gráfico mostra que as ações da Petrobras, apesar do esforço do governo na venda pulverizada de papéis ordinários -ações com direito a voto-, podem despencar mais de 40% nos próximos meses.

O diretor da Enfoque, Fausto de Arruda Botelho, disse que a ação preferencial, a mais líquida da companhia, já rompeu o importante suporte de R$ 50 e agora testa o nível de R$ 48 por ação.

Segundo ele, se chegar aos R$ 48, o papel vai caminhar rapidamente para o nível de R$ 42,40, verificado em maio do ano passado.

A explicação para a queda indicada pelos gráficos, segundo Botelho, é a forte valorização acumulada desde o ano passado, quando uma tendência de alta se consolidou.

Em pouco menos de um ano, a ação preferencial subiu 120%, passando de R$ 22,50 em agosto de 1999 para cerca de R$ 50 nesta semana. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo subiu metade disso, cerca de 64%, no mesmo período.

Para Botelho, as ações podem sofrer uma correção ainda mais acentuada no longo prazo. "Uma queda até o nível de R$ 24, o que significa uma queda de 51% sobre o preço de hoje, não é muito difícil de acontecer", disse o analista.

"As ações da Petrobras passaram a recuar neste mês e, quando uma tendência é revertida, a gente tenta prever de quanto será a correção. Neste caso, deve ficar entre 40% e 60%", disse Botelho.



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