Leilão
O que muda na hora de discar
da Folha Online
A banda B da telefonia celular já nasceu privatizada em meados de 1997, antes mesmo da privatização do sistema Telebrás, para concorrer com as então estatais operadoras da banda A da telefonia celular. Foram arrecadados um total de R$ 7,613 bilhões com as licenças.
As concessões foram vendidas em licitação pública:
Área 1 (Grande São Paulo) - foi vendida por R$ 2,453 bilhões pela BCP, empresa formada pela BellSouth, Safra, Oesp e Splice;
Área 2 (Interior SP) - foi vendida por R$ 1,223 bilhões para a Tess, empresa formada pela finlandesa Telia, Eriline e Primav;
Área 3 (ES e RJ) - foi vendida por R$ 1,327 bilhões para o grupo Algar, que mais tarde formou a ATL. O Algar tem participação da Lightel, construtora Queiroz Galvão e SK Telecom;
Área 4 (MG) - foi vendida por R$ 457 milhões para grupo formado pela Vicunha, Telecom Italia e UGB (União Globopar Bradesco);
Área 5 (PR e SC) - foi vendida por R$ 729 milhões para grupo formado pela Suzano, Inepar, Motorola, Global Telecom e DDI;
Área 6 (RS) - foi vendida por R$ 315 milhões para a Telet, empresa formada pela Bell Canada, TIW, fundos de pensão e o banco Opportunity;
Área 7 (GO, MS, MT, RO, AC, DF e TO) - foi vendida por R$ 140 milhões para a Americell, empresa formada pela Bell Canada, TIW, fundos de pensão e o banco Opportunity;
Área 8 (AM, RR, AP, PA e MA) - foi vendida por R$ 51 milhões para a Splice do Brasil;
Área 9 (BA e SE) - foi vendida por R$ 232 milhões para a - Vicunha, Telecom Italia e UGB;
Área 10 (PI, CE, RN, PB, PE e AL) - foi vendida por R$ 512 milhões para o mesmo grupo da paulistana BCP, formada pelo banco Safra, Bellsouth, Oesp e Splice
|