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13/09/2005
-
10h52
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O horário de verão vai da 0h do dia 16 de outubro até a meia-noite de 18 de fevereiro de 2006, segundo o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau. Os relógios deverão ser adiantados em uma hora em todos os dez Estados das regiões Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo) e Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e no Distrito Federal.
O Nordeste --onde os Estados já chegaram a ser incluídos em outras edições do horário de verão-- ficou de fora do horário de verão a exemplo do ano passado porque o governo avaliou que os benefícios seriam muito pequenos com a medida na região.
A 35ª edição do horário de verão --que vai durar 126 dias-- começa uma semana antes do referendo popular sobre o comércio de armas de fogo e munição no país, o chamado referendo do desarmamento, marcado para 23 de outubro. O ministro explicou que a medida aproveita melhor a iluminação solar.
Na última edição, o horário de verão começou no dia 2 de novembro, após o segundo turno das eleições --e durou 110 dias, acabando em 20 de fevereiro. A implantação do horário de verão, que normalmente ocorre em outubro, foi adiada na época a pedido do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para evitar uma reprogramação das urnas eletrônicas do primeiro para o segundo turno das eleições.
Rondeau estima que a medida deverá provocar uma economia 2.340 MW no horário de pico do consumo (entre 19h e 22h), o que representa uma quantidade de energia suficiente para abastecer o Distrito Federal e as cidades de Vitória (ES) e Porto Alegre (RS).
Isso significa, segundo Rondeau, que usinas termelétricas deixarão de gerar energia mais cara no período de ponta, economizando cerca de R$ 32,4 milhões.
O horário de verão também flexibiliza a operação do sistema de transmissão e melhora a vida útil dos equipamentos do setor.
Espera-se por uma redução de 1.795 MW na demanda por energia somente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, ou seja, 4,6% no horário de ponta. No Estado de São Paulo, a redução no consumo deverá ser de 932 MW, ou 4,7%. Na região Sul, a redução na demanda está estimada em 543 MW, ou 5%.
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Horário de verão começa em outubro em 10 Estados e no Distrito Federal
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da Folha Online, em Brasília
O horário de verão vai da 0h do dia 16 de outubro até a meia-noite de 18 de fevereiro de 2006, segundo o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau. Os relógios deverão ser adiantados em uma hora em todos os dez Estados das regiões Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo) e Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e no Distrito Federal.
O Nordeste --onde os Estados já chegaram a ser incluídos em outras edições do horário de verão-- ficou de fora do horário de verão a exemplo do ano passado porque o governo avaliou que os benefícios seriam muito pequenos com a medida na região.
A 35ª edição do horário de verão --que vai durar 126 dias-- começa uma semana antes do referendo popular sobre o comércio de armas de fogo e munição no país, o chamado referendo do desarmamento, marcado para 23 de outubro. O ministro explicou que a medida aproveita melhor a iluminação solar.
Na última edição, o horário de verão começou no dia 2 de novembro, após o segundo turno das eleições --e durou 110 dias, acabando em 20 de fevereiro. A implantação do horário de verão, que normalmente ocorre em outubro, foi adiada na época a pedido do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para evitar uma reprogramação das urnas eletrônicas do primeiro para o segundo turno das eleições.
Rondeau estima que a medida deverá provocar uma economia 2.340 MW no horário de pico do consumo (entre 19h e 22h), o que representa uma quantidade de energia suficiente para abastecer o Distrito Federal e as cidades de Vitória (ES) e Porto Alegre (RS).
Isso significa, segundo Rondeau, que usinas termelétricas deixarão de gerar energia mais cara no período de ponta, economizando cerca de R$ 32,4 milhões.
O horário de verão também flexibiliza a operação do sistema de transmissão e melhora a vida útil dos equipamentos do setor.
Espera-se por uma redução de 1.795 MW na demanda por energia somente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, ou seja, 4,6% no horário de ponta. No Estado de São Paulo, a redução no consumo deverá ser de 932 MW, ou 4,7%. Na região Sul, a redução na demanda está estimada em 543 MW, ou 5%.
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