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03/10/2005
-
17h44
da Folha Online
Os funcionários da unidade da Volkswagen de São Carlos decidiram nesta segunda-feira aderir à greve por tempo indeterminado como forma de pressionar a empresa a aceitar proposta de PLR (patricipação nos lucros e resultados) de R$ 5.500 para cada trabalhador.
A unidade tem 530 funcionários e é responsável pela produção de 1.500 a 1.700 motores por dia.
"A empresa está irredutível. Enquanto não ouvir a proposta, nós vamos continuar por tempo indeterminado", afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Carlos, Rosalino de Jesus de Barros.
Na última sexta-feira, a unidade de Taubaté interrompeu os trabalhos em razão da falta de equipamentos para a produção de carros. A unidade recebia câmbios da fábrica de São Bernardo do Campo que paralisou as atividades na quinta-feira.
Os trabalhadores pedem uma PLR de R$ 5.500 enquanto a Volks acena com uma oferta que varia de R$ 4.360 a R$ 4.700.
A montadora informa que oferece um teto de R$ 4.920 para a PLR, mas admite que o volume de produção requerido nesse caso é quase impraticável.
No ano passado, a PLR concedida aos funcionários foi de até R$ 4.204.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Volkswagen
Volks de São Carlos entra em greve por tempo indeterminado
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Os funcionários da unidade da Volkswagen de São Carlos decidiram nesta segunda-feira aderir à greve por tempo indeterminado como forma de pressionar a empresa a aceitar proposta de PLR (patricipação nos lucros e resultados) de R$ 5.500 para cada trabalhador.
A unidade tem 530 funcionários e é responsável pela produção de 1.500 a 1.700 motores por dia.
"A empresa está irredutível. Enquanto não ouvir a proposta, nós vamos continuar por tempo indeterminado", afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Carlos, Rosalino de Jesus de Barros.
Na última sexta-feira, a unidade de Taubaté interrompeu os trabalhos em razão da falta de equipamentos para a produção de carros. A unidade recebia câmbios da fábrica de São Bernardo do Campo que paralisou as atividades na quinta-feira.
Os trabalhadores pedem uma PLR de R$ 5.500 enquanto a Volks acena com uma oferta que varia de R$ 4.360 a R$ 4.700.
A montadora informa que oferece um teto de R$ 4.920 para a PLR, mas admite que o volume de produção requerido nesse caso é quase impraticável.
No ano passado, a PLR concedida aos funcionários foi de até R$ 4.204.
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