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10/10/2005
-
16h36
CLARICE SPITZ
da Folha Online
O consumidor que compra celular pré-pago querendo economizar pode estar cometendo um erro. De acordo com pesquisa da Pro Teste, entidade de defesa do consumidor, o minuto médio do pré-pago custa o dobro do minuto de um plano pós-pago. Enquanto que no pós a tarifa alcança R$ 0,56, no celular de cartão o custo médio é de R$ 1,15.
De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), 81% dos brasileiros que usam telefones celulares ainda optam por planos pré-pagos graças à facilidade de controle dos gastos que esse tipo de plano oferece. No entanto, segundo a pesquisa, os celulares pré-pagos são um bom negócio apenas para os consumidores que recebem mais ligações que fazem ou gastam até 20 minutos no celular por mês.
A Pro Teste analisou 530 planos de tarifas praticados entre seus associados em junho deste ano em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Não foram consideradas tarifas promocionais.
A TIM mostrou-se como a melhor opção para quem fala pouco (até 90 minutos) em planos pós-pagos em São Paulo (capital).
Um consumidor paulista que faz apenas ligações locais, com média de dois minutos cada, pode gastar em 90 minutos R$ 116,10 se optar pelo plano pré-pago da TIM. Já se preferir o perfil pós-pago, pode ter uma despesa de R$ 68, ou seja, uma diferença de R$ 48,10 a menos pela mesma operadora.
Para quem faz ligações locais e interurbanas, com média de dois minutos, a Vivo aparece como a mais cara em São Paulo no plano pós-pago.
Já para para quem faz chamadas locais de até 675 minutos, com média de cinco minutos cada, a Claro é apontada como a mais barata em São Paulo.
Minuto de celular pré-pago custa o dobro de pós-pago, diz pesquisa
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da Folha Online
O consumidor que compra celular pré-pago querendo economizar pode estar cometendo um erro. De acordo com pesquisa da Pro Teste, entidade de defesa do consumidor, o minuto médio do pré-pago custa o dobro do minuto de um plano pós-pago. Enquanto que no pós a tarifa alcança R$ 0,56, no celular de cartão o custo médio é de R$ 1,15.
De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), 81% dos brasileiros que usam telefones celulares ainda optam por planos pré-pagos graças à facilidade de controle dos gastos que esse tipo de plano oferece. No entanto, segundo a pesquisa, os celulares pré-pagos são um bom negócio apenas para os consumidores que recebem mais ligações que fazem ou gastam até 20 minutos no celular por mês.
A Pro Teste analisou 530 planos de tarifas praticados entre seus associados em junho deste ano em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Não foram consideradas tarifas promocionais.
A TIM mostrou-se como a melhor opção para quem fala pouco (até 90 minutos) em planos pós-pagos em São Paulo (capital).
Um consumidor paulista que faz apenas ligações locais, com média de dois minutos cada, pode gastar em 90 minutos R$ 116,10 se optar pelo plano pré-pago da TIM. Já se preferir o perfil pós-pago, pode ter uma despesa de R$ 68, ou seja, uma diferença de R$ 48,10 a menos pela mesma operadora.
Para quem faz ligações locais e interurbanas, com média de dois minutos, a Vivo aparece como a mais cara em São Paulo no plano pós-pago.
Já para para quem faz chamadas locais de até 675 minutos, com média de cinco minutos cada, a Claro é apontada como a mais barata em São Paulo.
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