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07/11/2005
-
12h33
da Folha Online
A carteira de financiamento ao consumo do Bradesco cresceu 81,21% entre o final de setembro do ano passado e igual período de 2005, impulsionada pelas parcerias operacionais da instituição com redes de varejos e bancos de pequeno e médio porte.
"O crescimento foi muito grande porque foi um mercado novo que surgiu nesse período", avalia o presidente do Bradesco, Márcio Cypriano.
Os financiamentos ao consumo do banco cresceram de R$ 13,7 bilhões para R$ 25,1 bilhões no período, sendo que 30% dos recursos foram direcionados para crédito pessoal e 49,9% para a compra de veículos.
De acordo com Cypriano, em setembro do ano passado a carteira de crédito proveniente de acordos operacionais era de apenas R$ 89 milhões. No final do terceiro trimestre de 2005 já alcançava R$ 5,238 bilhões.
Somente a parceria com a rede Casas Bahia, fechada em novembro do ano passado, já rende ao banco uma carteira de crédito no valor R$ 1,5 bilhão.
Cypriano ressalta que mesmo com o aumento da concessão de crédito, o banco conseguiu reduzir o índice de inadimplência de 3,7% para 3,1% em um ano.
Segundo ele, a melhora dos instrumentos de gestão e controle de riscos do banco, o aumento de empregos e o crescimento da renda acabam contribuindo com a redução da inadimplência.
Ao final de setembro, a carteira total de crédito da instituição --desconsiderando avais e fianças-- somava R$ 75,2 bilhões, uma expansão de 25,5% sobre igual mês de 2004.
Para 2006, o presidente do Bradesco projeta um crescimento de 20% a 25% nos seus empréstimos, considerando uma avanço de 4% no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Segundo ele, a expansão se dará principalmente nos financiamentos para pessoas físicas, que deverão crescer cerca de 35% no próximo ano.
De acordo com ele, com a redução dos juros básicos a tendência é que ocorra um aumento na busca por crédito.
"À medida que os juros caem, as operações de crédito aumentam imediatamente. Então a concessão de crédito vai substituir a redução do juros. Temos uma capacidade de crescimento orgânico muito grande. A área de seguros também é uma fonte de receita bastante importante para o banco", disse.
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"O crescimento foi muito grande porque foi um mercado novo que surgiu nesse período", avalia o presidente do Bradesco, Márcio Cypriano.
Os financiamentos ao consumo do banco cresceram de R$ 13,7 bilhões para R$ 25,1 bilhões no período, sendo que 30% dos recursos foram direcionados para crédito pessoal e 49,9% para a compra de veículos.
De acordo com Cypriano, em setembro do ano passado a carteira de crédito proveniente de acordos operacionais era de apenas R$ 89 milhões. No final do terceiro trimestre de 2005 já alcançava R$ 5,238 bilhões.
Somente a parceria com a rede Casas Bahia, fechada em novembro do ano passado, já rende ao banco uma carteira de crédito no valor R$ 1,5 bilhão.
Cypriano ressalta que mesmo com o aumento da concessão de crédito, o banco conseguiu reduzir o índice de inadimplência de 3,7% para 3,1% em um ano.
Segundo ele, a melhora dos instrumentos de gestão e controle de riscos do banco, o aumento de empregos e o crescimento da renda acabam contribuindo com a redução da inadimplência.
Ao final de setembro, a carteira total de crédito da instituição --desconsiderando avais e fianças-- somava R$ 75,2 bilhões, uma expansão de 25,5% sobre igual mês de 2004.
Para 2006, o presidente do Bradesco projeta um crescimento de 20% a 25% nos seus empréstimos, considerando uma avanço de 4% no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Segundo ele, a expansão se dará principalmente nos financiamentos para pessoas físicas, que deverão crescer cerca de 35% no próximo ano.
De acordo com ele, com a redução dos juros básicos a tendência é que ocorra um aumento na busca por crédito.
"À medida que os juros caem, as operações de crédito aumentam imediatamente. Então a concessão de crédito vai substituir a redução do juros. Temos uma capacidade de crescimento orgânico muito grande. A área de seguros também é uma fonte de receita bastante importante para o banco", disse.
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