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23/11/2005
-
20h14
da Folha Online
Os setores ligados ao comércio consideraram a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) de cortar a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual "tímida".
As federações de comércio informam que o fato de a inflação estar convergindo para a meta e o arrefecimento da atividade econômica no terceiro trimestre já permitiriam um corte mais acentuado da Selic.
Para a Fecomercio (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), já haveria espaço para um corte de um ponto percentual, que poderia dar mais vigor às vendas de fim de ano.
"O Banco Central poderia ter sido mais arrojado e cortado os juros em um ponto percentual. Afinal, uma queda dessa magnitude teria um impacto módico na inflação futura e daria mais vigor às vendas de fim de ano", afirma Orlando Diniz, presidente da federação.
A Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) também considerou a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária), decepcionante.
Na avaliação da federação, com o dólar no patamar de R$ 2,20, existiria espaço para quedas mais expressivas na taxa de juros que reverteria a tendência de apreciação do real frente à moeda norte-americana e reduziria o custo da dívida pública.
Para a ACSP (Associação Comercial de São Paulo), a decisão do Copom frustrou expectativas.
"Lamentamos que o BC tenha perdido mais uma oportunidade para acelerar a queda dos juros, o que poderá comprometer o desempenho da economia no início do próximo ano", afirma em nota o presidente da associação, Guilherme Afif Domingos.
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Comércio considera decisão do Copom "tímida"
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Os setores ligados ao comércio consideraram a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) de cortar a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual "tímida".
As federações de comércio informam que o fato de a inflação estar convergindo para a meta e o arrefecimento da atividade econômica no terceiro trimestre já permitiriam um corte mais acentuado da Selic.
Para a Fecomercio (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), já haveria espaço para um corte de um ponto percentual, que poderia dar mais vigor às vendas de fim de ano.
"O Banco Central poderia ter sido mais arrojado e cortado os juros em um ponto percentual. Afinal, uma queda dessa magnitude teria um impacto módico na inflação futura e daria mais vigor às vendas de fim de ano", afirma Orlando Diniz, presidente da federação.
A Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) também considerou a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária), decepcionante.
Na avaliação da federação, com o dólar no patamar de R$ 2,20, existiria espaço para quedas mais expressivas na taxa de juros que reverteria a tendência de apreciação do real frente à moeda norte-americana e reduziria o custo da dívida pública.
Para a ACSP (Associação Comercial de São Paulo), a decisão do Copom frustrou expectativas.
"Lamentamos que o BC tenha perdido mais uma oportunidade para acelerar a queda dos juros, o que poderá comprometer o desempenho da economia no início do próximo ano", afirma em nota o presidente da associação, Guilherme Afif Domingos.
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